A catalepsia patológica ocorre em determinadas doenças nervosas, debilidade mental, histeria, intoxicação e alcoolismo. Pode ser um sintoma de certas perturbações do sistema nervoso ou síndromes como o mal de Parkinson, síndrome neuroléptica maligna e epilepsia.
É um distúrbio que impede o doente de se movimentar, apesar de continuarem funcionando os sentidos e as funções vitais (só um pouco desaceleradas).
Já os sinais abióticos consecutivos surgem paulatinamente após o óbito e são eles: desidratação, resfriamento gradual do corpo, rigidez e espasmo, manchas cutâneas hipostáticas e livores cadavéricos (LUZ; DOMINGUES e NAVES, 2018; CROCE e CROCE JR., 2012).
45/55) Causa Jurídica da Morte: Conceito: Entende-se por causa jurídica da morte toda e qualquer causa violenta homicídio e suicídio - ou acidental, capaz de determinar a morte, revestindo-se a sua elucidação de fundamental importância, pois as conseqüências legais variam conforme seja a hipótese figurada.
São considerados fenômenos abióticos consecutivos da morte: A. cessão da respiração, abolição da motilidade, esfriamento cadavérico. ... arreflexia, cessão da respiração, espasmo cadavérico.
Os fenômenos cadavéricos abióticos imediatos são: perda da consciência; desaparecimento dos movimentos e do tonus muscular, perda dos movimentos respiratórios e dos batimentos cardíacos, perda da ação reflexa a estí- mulos táteis, térmicos e dolorosos e perda das funções cerebrais.
Os fenômenos conservativos, tal como o nome sugere, permitem um atraso no processo de decomposição do cadáver e uma falsa conservação do mesmo. São provocados essencialmente pelas condições ambientais e do próprio corpo e são classificados como: saponificação e mumificação(29).
A mumificação, a saponificação e a calcificação constituem os fenômenos conservadores. ... A autólise, em- bora seja um fenômeno abiótico, é melhor classificada como um processo destrutivo, uma vez que causa pro- fundas alterações nas estruturas dos tecidos.
Tanatologia Forense. É a parte da Medicina Legal que estuda a morte e as suas repercussões na esfera jurídico-social. A morte, na sua acepção mais simples, consiste na cessação total e irreversível das funções vitais.
Morte absoluta: estado que se caracteriza pelo desaparecimento definitivo de toda atividade biológica do organismo e com a presença de fenômenos cadavéricos.
A morte anatômica foi definida anteriormente, como conceito geral de morte, onde ocorre a parada das grandes funções vitais, sendo a morte do organismo como um todo. A morte histológica, por ser decorrente da morte anatômica, é forçada, ou seja, os tecidos e as células morrem mais lentamente4.
A palavra Tanatologia provém de: Thanatos = morte e Logos = estudo. Ou seja, o estudo da morte e do morrer, especialmente em seus aspectos psicológicos e sociais. Assim, a Tanatologia é a ciência da vida e da morte que visa entender o processo do morrer e do luto.
Morte evidente ou morte óbvia são situações em que o corpo apresenta sinais que indiretamente asseguram a condição de morte encefálica, tais como: rigidez cadavérica (rigor mortis), livores de hipóstase (livor mortis), decapitação, esmagamento de crânio com perda de massa encefálica e ausência de pulso central, ...
O termo morte é usado em vários sentidos. Metaforicamente, morte pode significar o fim, o desaparecimento. Mesmo no seu sentido real, o termo morte é frequentemente empregue de forma ambígua significando umas vezes morrer, outras estar morto e a morte no seu sentido correcto.
Em 1846, a Academia de Ciências de Paris aceitou que a morte significa a ausência de respiração, de circulação e de batimentos cardíacos.
“Assim que isso acontece, o sangue não circula mais no cérebro, o que significa que as funções cerebrais são interrompidas quase instantaneamente, e você perde todos os seus reflexos.” Mas há evidências de que, quando a pessoa morre, acontece uma descarga de energia no cérebro.
Sempre tinha uma explicação científica para os relatos dos pacientes que voltavam do coma com histórias de jornadas fora do corpo para lugares desconhecidos. Até que ele próprio vivenciou uma delas. E agora afirma: existe vida após a morte. Era 10 de novembro de 2008.
O espiritismo não entende a morte como o fim da vida. É o fim apenas de uma experiência com determinado corpo. Nesse sentido, seria mesmo mais adequado dizer passagem. Passagem deste modo de viver para outro, sem o corpo físico.
De modo geral, judeus acreditam que a alma permanece viva após a morte física. Alguns acreditam na reencarnação, ou seja, quando a alma volta para viver em um novo corpo; e outros acreditam na ressurreição, que é o retorno da alma ao mesmo corpo.
Os ensinamentos católicos dizem que a forma como se vive na terra rege como será o pós morte. Os seres morrem apenas uma vez e são julgados por seus atos na Terra. A partir disso, vão para o céu, purgatório ou inferno.
10 maneiras para superar o medo da morte