Diversas maternidades já fazem o teste rotineiramente, antes da alta hospitalar, após as 48 horas de vida do bebê. Procure saber se isto é feito na maternidade onde o bebê nasceu. Caso o teste ainda não tenha sido realizado, basta procurar o posto de saúde mais próximo.
Quando recebe alta médica até o segundo dia de nascido as mães devem se dirigir a uma Unidade de Básica de Saúde (UBS) para a realização do exame. Em todo o território sergipano podem ser encontradas 271 unidades de coleta, distribuídas nos 75 municípios. Só em Aracaju há 26 postos, um em cada bairro.
Exame espermograma em Aracaju, SE
Tipos de teste do pezinho Pode detectar até 10 doenças. Além das seis já detectadas pelo teste básico, também pode indicar deficiência de G-6-PD, galactosemia, leucinose e toxoplasmose congênita. Super ou Expandido: É o mais completo dos exames disponíveis no Brasil. Pode detectar até 48 doenças.
Paulo - Benjamin José Schmidt (1931-2009): O pediatra que implantou no país o teste do pezinho - Há cinco grandes feitos na carreira de Benjamin José Schmidt, médico pediatra formado pela USP em 1955.
Em 1976, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de São Paulo trouxe para o Brasil o exame “Screening Neonatal”, conhecido como teste do pezinho. Hoje, 40 anos depois, toda a criança nascida em território brasileiro tem direito a uma versão básica da avaliação de forma totalmente gratuita.
Segundo o Ministério da Saúde, "em sua versão mais simples, o teste do pezinho foi introduzido no Brasil na década de 70 para identificar duas doenças (chamadas pelos especialistas de "anomalias congênitas", porque se apresentam no nascimento): a fenilcetonúria e o hipotiroídismo congênito.
A Triagem Neonatal – Teste do Pezinho – foi incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS) no ano de 1992 (Portaria GM/MS n.º 22, de 15 de Janeiro de 1992) com uma legisla- ção que determinava a obrigatoriedade do teste em todos os recém-nascidos vivos e incluía a avaliação para Fenilcetonúria e Hipotireoidismo Congênito.
A Portaria GM/MS nº 822, de 6 de junho de 2001, instituiu, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS, o PNTN, que estabelece ações de triagem neonatal em fase pré-sintomática em todos os nascidos vivos, acompanha- mento e tratamento das crianças detectadas nas redes de atenção do SUS.