A estética é conhecida também por ser a ciência do belo, a filosofia da arte que dedica-se a estudar aquilo que é belo nas manifestações da natureza e também nas manifestações artísticas. A estética é uma área da filosofia, é portanto, um ramo filosófico que dedica-se a estudar e investigar a essência da beleza.
Resposta. Resposta: Alexander Gottlieb Baumgarten, Lessing , Hutcheson, Hume e principalmente Kant.
Atualmente, o termo “Estética” é considerado pelo senso comum como algo meramente referente à beleza corporal e à forma. Na disciplina de Filosofia, o conteúdo estruturante Estética propõe a reflexão sobre a arte, a beleza e as percepções sensoriais no âmbito da disciplina. ...
Decorre, apenas, de certa harmonia, ou ordenação existente entre as partes desse objeto entre si e em relação ao todo.” - Suassuna • Atribuindo a materialidade a beleza Aristóteles nos apresenta quatro qualidades inerentes as coisas: Harmonia, Ordem, Proporção, grandeza. ...
A arte é o objeto da estética. Ou seja, a estética pode tomar por estudo a poesia e, desta forma, defintir, segundo critérios objetivos, aquilo que é belo, e é o que Aristóteles faz em sua obra 'Poética'./span>
Estética da Arte é o ramo da filosofia denominado filosofia da arte que estuda a essência da beleza ou do que é belo, seja natural ou artístico, e a base da arte. A estética também estuda o sentimento que as coisas belas proporcionam ou despertam dentro de cada ser humano./span>
São conceitos subjetivos, ou seja, são pessoais. Mas a arte descreve como belo tudo aquilo que é estético. ... Dessa forma, entende-se como arte bela aquilo que possui estética agradável, o contrário seria a arte feia./span>
O objeto é belo porque realiza o seu destino, é autêntico, é verdadeiramente segundo o seu modo de ser, isto é, é um objeto singular, sensível, que carrega um significado que só pode ser percebido na experiência estética. ... Por princípio, o feio não pode ser objeto da arte./span>
Resposta. Por princípio, o feio não pode ser objeto da arte. No entanto, podemos distinguir, de dois modos de representação do feio: a representação do assunto e a forma de representação feia. O problema do belo e do feio é deslocado do assunto para o modo de representação./span>
O belo clássico define-se na arte grega com base em um ideal de perfeição, harmonia, equilíbrio e graça que os artistas procuram representar pelo sentido de simetria e proporção (Praxíteles, Hermes com o Jovem Dionisio, 350 a.C.).
Para Platão, o Belo está pautado na noção de perfeição, de verdade. Para ele, a Beleza existe em si mesma, no mundo das ideias, separada do mundo sensível (que é o mundo concreto, no qual vivemos). ... O filósofo entende que o Belo não pode ser desligado do homem, já que ele está em nós, é uma fabricação humana./span>
Dessa forma, o belo traz em si a harmonia, sendo que o que torna algo belo é a harmonia com os sentidos. ... Com isso, para distinguir se algo é belo, em primeiro lugar, deve-se referir a representação que se manifesta não através do entendimento humano ao objeto, mas por meio da faculdade da imaginação do sujeito./span>
Safo: O que é belo é bom e o que é bom... O que é belo é bom e o que é bom depressa será também belo.
a) Para David Hume, algo é considerado belo devido a uma preferência, a um arbítrio, ao gosto de uma pessoa. Há, portanto, diferentes gostos, sendo o conceito de beleza dependente, sempre, da subjetividade de quem aprecia.
O conceito de belo entra na crítica da obra de arte de parceria com as noções de gosto, de equilíbrio, de harmonia, de perfeição – efeitos que se produzem no sujeito apreciador. Parece ser condição necessária ao despontar do sentimento do belo a sensação de prazer e/ou de simpatia./span>
A mulher renascentista insere-se num Ideal de Beleza e Perfeição, que tem como características: longos cabelos loiros ondulados, pele branca, olhos claros e brilhantes. Em relação à sua personalidade, a mulher renascentista é muito serena e discreta, contendo sempre as suas emoções./span>
Resposta. Resposta: O belo consiste e uma característica de beleza onde pode ser admirada através dos seres vivos ou de algum objeto que esteja ao seu alcance ou mesmo longe./span>
Segundo Kant, o belo resulta da concordância harmoniosa entre uma forma sensível imaginada para exprimir uma ideia, e um ideia concebida para ser expressa por uma forma.
Com efeito, o belo é a forma privilegiada de conhecimento das Ideias por meio da intuição. Elas são as formas imutáveis, imperecíveis e que nunca nascem, mudam e perecem. Logo elas são os graus de objetivação da Vontade. Esta, para Schopenhauer, assume um papel fundamental em sua filosofia./span>
É aqui que Kant faz uma distinção importante entre o que é “agradável”, o que é “bom” e o que é “belo”: O agradável é o que gratifica um homem; O bonito, o que simplesmente o agrada. ... Isso significa, para Kant, que não pode haver “condições pessoais” que possam ser colocadas pela lógica sobre o objeto./span>
Qual será a diferença entre o belo e o sublime? São perguntas que nos levam a refletir sobre o assunto. Os ajuizamentos podem estar ligados mais a um prazer do que a um conhecimento do objeto em si, já o belo sempre está relacionado ao objeto sensível, enquanto o sublime é semelhante à razão./span>
Significado de Sublime adjetivo Cujas qualidades ultrapassam o comum; magnífico: fez um trabalho sublime. Que transcende o humano; que não é ordinário, comum, mundano; divino. Que expressa um elevado grau de excelência ou de distinção; extraordinário. ... Etimologia (origem da palavra sublime).
O belo artístico é um produto do espírito, por isso só o podemos encontrar nos seres humanos e nas obras que eles produzem. Segundo Hegel, a Ideia do bem, da verdade e do belo completam-se, porque, em suma, só há uma Ideia. Tudo o que existe contém a Ideia./span>
O belo é uma qualidade que atribuímos aos objetos para exprimir um certo estado da nossa subjetividade. Sendo assim, não ha uma ideia de belo nem pode haver regras para produzi-lo./span>
A relação que podemos encontrar entre belo e bom é de oposição (eles se confrontam). Do ponto de vista filosófico, os elementos belo e bom são subjetivos, o que contribui para uma valoração constante do indivíduo./span>
A beleza artística é superior à beleza natural porque é feita pelo e para o Homem. A crítica de Hegel a Kant está em ele compreender a natureza apenas em sua necessidade exterior.