6 coisas que toda praça pública deveria ter
O primeiro elemento que não pode faltar em uma praça é a natureza! Árvores, arbustos, flores e um bom gramado ajudam a cidade a manter-se verde, oferece sombra e umidade para o local e, ainda, mantém a beleza da área de lazer.
Porque, para revitalizar uma praça, é preciso entender quem está em seu entorno, o que quer. ... Detectamos também um problema de circulação, pois a praça só tinha uma entrada, voltada para um prédio. A partir desses diagnósticos e conhecimentos é que começamos a agir para melhorar os incômodos.
A praça é um espaço urbano livre de edificação, que valoriza o meio ambiente natural, bem como possui objetos referenciais estéticos e simbólicos na paisagem da cidade, tem como funções socializar, integrar e proporcionar lazer a comunidade local e aos turistas.
Em uma definição bastante ampla, praça (do latim: platea) é qualquer espaço público urbano livre de edificações e que propicie convivência e/ou recreação para seus usuários. Normalmente, a apreensão do sentido de "praça" varia de população para população, de acordo com a cultura de cada lugar.
Por se constituírem em locais onde predomina a vegetação arbórea, as praças proporcionam inúmeros benefícios que asseguram a qualidade e um saneamento ambiental do espaço urbano, tais como conforto térmico por meio da absorção dos radiação solar, estabilização de superfícies através da fixação do solo pelas raízes das ...
1. As primeiras praças surgiram na Grécia Antiga. ... Na sociedade romana, as praças eram chamadas de Fórum e, como as cidades eram a união de vários povos, esses locais foram usados para assembleias, disputas atléticas e gladiadoras. Tinha também a função de comércio e encontros religiosos.
Ruas mais interessantes visualmente são mais utilizadas pelas pessoas. ... Ruas, praças, parques, calçadas e ciclovias amplos e acessíveis e um mobiliário urbano que estimula a interação entre as pessoas e o ambiente são elementos que geram uma apropriação positiva do espaço e aumentam a vitalidade urbana.
Por outro lado, a falta de vegetação nas áreas traz conseqüências negativas para o meio ambiente urbano como: “alterações do clima local, enchentes, deslizamentos e falta de áreas de lazer para a população” (AMORIM, 2001 p. 38). Pode provocar processos erosivos nessas áreas e nos terrenos ao seu entorno.
Um dos benefícios mais importantes da presença de áreas verdes nas cidades é que as árvores produzem oxigênio por meio do processo de fotossíntese, reduzindo gases de efeitos estufa ou ainda captando parte das partículas finas em suspensão no ar.
Elas possuem a importante função de reduzir efeitos da poluição e dos ruídos, agem diretamente na redução da temperatura e na velocidade dos ventos, além de influenciarem no balanço hídrico e ainda podem servir de abrigo a diversos animais silvestres que vivem nas cidades, como pássaros, insetos e até macacos.
Além da contribuição para o aquecimento global, o fenômeno pode comprometer a saúde respiratória da população, causados pelo aumento da presença de gases tóxicos. Apesar de parecer um problema irreversível é possível evitar a formação de ilhas de calor ou amenizar os seus impactos.
O aumento da temperatura da Terra pode trazer consequências diversificadas e complexas para o planeta, além de danos irreversíveis para a humanidade. Alguns efeitos do aquecimento global já podem ser percebidos, como a redução das geleiras, ondas de calor intensas e elevação do nível dos oceanos.
Outras consequências do aquecimento global são a desertificação, alteração do regime das chuvas, intensificação das secas em determinados locais, escassez de água, abundância de chuvas em algumas localidades, tempestades, furacões, inundações, alterações de ecossistemas, redução da biodiversidade, perda de áreas ...