O socorrista atuando sozinho deve iniciar a RCP com 30 compressões, em vez de 2 ventilações, para reduzir a demora na aplicação da primeira compressão. A frequência de compressão deve ser, no mínimo, de 100/minuto (em vez de “aproximadamente” 100/minuto).
profissionais de saúde realizem compressões torácicas a uma frequência mínima de 100 compressões por minuto. *A profundidade da compressão não deve exceder 2,4 polegadas (6 cm). Abreviações: DEA, desfibrilador automático externo; AP, anteroposterior; RCP, ressuscitação cardiopulmonar.
As compressões do tórax devem ser feitas com o corpo inclinado ao da pessoa em parada cardíaca. E, então, colocar uma mão sobre a outra. Estas são posicionadas sobre a parte inferior do osso esterno, comprimindo-o a uma profundidade de 5 cm.
Isso significa evitar interromper as compressões por mais de 10 segundos; Para minimizar ventilações excessivas, uma vez colocada a via aérea avançada, a proporção de ventilações foi simplificada para 10 respirações por minuto (uma ventilação a cada seis segundos).
No momento do choque, o socorrista deve se certificar de que ninguém está em contato com a vítima para evitar acidentes durante o atendimento. Após o choque, a RCP deve ser reiniciada imediatamente, sendo mantida por mais 2 minutos ou por mais 5 ciclos de 30 compressões intercaladas com 2 ventilações assistidas.
Com isso, a circulação sanguínea sofre uma parada e o indivíduo perde a consciência dentro de dez a quinze segundos. Em 10 a 15 segundos – Perda de consciência. Entre 3 e 10 minutos – Lesão cerebral. Depois de 10 minutos – Ressuscitação quase zero.
Circulation: Realize as compressões torácicas. Airway: Realize a abertura da via aérea. Breathing: Realize ventilação com pressão positiva.
Denomina-se parada respiratória ou paragem respiratória a ausência de fluxo de ar nos pulmões, por ausência de movimentos respiratórios, seja pelo colapso dos pulmões, paralisia do diafragma ou outras causas. Geralmente coincide, é precedida ou leva a parada cardíaca (por hipoxemia). É uma emergência médica.
Um ponto importante a ser destacado é que uma parada cardiorrespiratória, sem nenhuma intervenção, pode causar danos cerebrais em cerca de cinco minutos. Em cerca de 10 minutos, pode-se verificar a morte cerebral. O desfibrilador é um equipamento usado em casos de parada cardiorrespiratória.
A principal sequela em casos de parada cardiorrespiratória são as lesões cerebrais. Isso se deve ao fato de o cérebro não suportar a falta de oxigenação (hipóxia) acima de cinco minutos. A partir desse momento, o paciente poderá apresentar lesões sérias, até mesmo irreversíveis.
Chamar rápido por ajuda: ao constatar a ausência de consciência, deve-se solicitar ajuda rapidamente.
V - O uso de adrenalina é indicado em todos os ritmos de PCR, exceto em Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP), em que existe um ritmo elétrico mínimo, mas insuficiente para a realização do automatismo elétrico cardíaco.