A gestão farmacêutica tem como objetivo principal a administração do estabelecimento farmacêutico com foco na geração de resultados positivos e na excelência da qualidade do atendimento ofertado ao paciente, no caso de o negócio ser um estabelecimento de saúde.
O gerenciamento é um processo que existe para obter resultados, buscando o melhor uso possível dos recursos humanos, financeiros e tecnológicos. O gerente da farmácia é um tomador de decisões rápidas, pois precisa reagir rapidamente aos problemas à medida que surgem no dia a dia no balcão da loja.
A gestão de farmácias e drogarias deve identificar oportunidades e solucionar demandas internas e externas, assegurando a boa comunicação entre fornecedores, funcionários e clientes, além de administrar documentos, produtos, estoque e preços.
As atividades para execução da Assistência Farmacêutica ocorrem em uma sequência ordenada e cíclica, que percorrem desde a seleção até a utilização dos medicamentos, permitindo o acesso e o uso racional para a população.
Gestão é o conjunto de ações necessárias para se administrar uma organização em todas as suas áreas, promovendo a integração entre elas e a melhor utilização dos recursos disponíveis, com o objetivo de atingir os objetivos planejados. Por isso, toda empresa, ao ser iniciada, deve ter um planejamento.
1). A reorientação da Assistência Farmacêutica está fundamentada na descentralização da gestão, na promoção do uso racional dos medicamentos, na otimização e eficácia do sistema de distribuição no setor público e no desenvolvimento de iniciativas que possibilitem a redução nos preços dos produtos (BRASIL, 2002a).
A atenção farmacêutica contribui para o uso racional de medicamentos, na medida em que desenvolve um acompanhamento sistemático da terapia medicamentosa utilizada pelo indivíduo buscando avaliar e garantir a necessidade, a segurança e a efetividade no processo de utilização de medicamentos.
Qual é a importância da assistência farmacêutica? A assistência farmacêutica é a essência das atividades realizadas em qualquer ambiente onde o farmacêutico atua. Isso porque ela direciona as funções que o profissional precisa executar ou supervisionar em qualquer estabelecimento de comércio de medicamentos.
Aprovada pela Comissão Intergestores e pelo Conselho Nacional de Saúde, a Política Nacional de Medicamentos tem como propósito "garantir a necessária segurança, eficácia e qualidade destes produtos, a promoção do uso racional e o acesso da população àqueles considerados essenciais".
Contempla diretrizes e define prioridades relacionadas à legislação – incluindo a regulamentação – inspeção, controle e garantia da qualidade, seleção, aquisição e distribuição, uso racional de medicamentos, desenvolvimento de recursos humanos e desenvolvimento científico e tecnológico.
Art. 5º São objetivos do Sistema Único de Saúde SUS: I - a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde; ... III - a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas.
A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) define a lista de medicamentos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) para atender as necessidades de saúde prioritárias da população brasileira.
A seleção de medicamentos essenciais tende a incrementar a qualidade da prescrição e a facilitar o processo da escolha do medicamento e da dispensação. O abastecimento dos sistemas, inclusive o armazenamento e a distribuição, também pode ser mais regular e eficiente, com economia e racionalização.
No âmbito nacional – Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC). Elabora a RENAME.
Com o objetivo de atualizar o elenco de medicamentos e insumos estratégicos disponíveis no SUS e definir a responsabilidade pela compra e distribuição destes, o Ministério da Saúde publicou a Portaria GM/MS nº 3.
Parte (A) O estudante deve considerar que as atualizações do RENAME são necessárias para excluir, incluir ou atualizar os medicamentos utilizados nos tratamentos das doenças, consideradas prioridades epidemiológicas e que refletem necessidades coletivas, baseados nas evidências clínicas.
Mais recentemente foi publicado o Decreto Federal nº 7508, de 28 de junho de 2011. Este Decreto regulamenta a Lei nº 8.
DECRETO Nº 7.
As portas de entrada do Sistema pelo Decreto 7.
Uma porta de entrada, em políticas de fronteira, é um lugar onde se pode entrar legalmente num país. Em algumas fronteiras o conceito de uma porta de entrada não existe. ...
Por ser a “porta de entrada” dos usuários no sistema, a APS tem como objetivo divulgar orientações sobre a prevenção de doenças e a promoção da saúde, solucionando possíveis agravos e direcionando os casos mais graves para níveis de atendimento especializado.
Os princípios A Atenção Primária à Saúde (APS) deve ser orientada pelos seguintes princípios (STARFIELD, 2002): primeiro contato; longitudinalidade; integralidade; coordenação; abordagem familiar; enfoque comunitário.