São as interações, a linguagem e as rotinas do professor em sala de aula que vão permitir às crianças entenderem que é importante a busca por uma nova perspectiva, usar a imaginação e olhar por sob as camadas para descobrir a complexidade das coisas.
Para isso, é papel do professor promover atividades desafiadoras, que estimule o aluno á enfrentar seus obstáculos, aprender com os erros e encarar um feedback como uma atitude construtiva e não derrotista ou pessoal.
O ambiente de aprendizagem deve propiciar ao aluno desenvolver e reconhecer a sua autonomia no processo de aprender, expressando sua autoria naquilo que aprende fazendo, estabelecendo novas relações, vivenciando conflitos e buscando a sistematização de conceitos.
O educador ganha um novo papel: ele passa a criar situações de aprendizagem, com um foco muito direcionado para as relações que se estabelecem nessas situações. O professor se torna um mediador das relações de aprendizagem, e orientador que procura ajudar o aluno a encontrar sentido naquilo que está aprendendo.
Um aluno que possui autonomia torna-se um indivíduo pró-ativo, capaz de resolver mais facilmente os problemas, dentro e fora do contexto educacional, e aprende a ser crítico quanto ao que pensa e produz. ... Além do mais, já passou a época do pensamento de que os alunos devem ser obrigados a ler apenas os clássicos.
A autonomia no processo de ensino e aprendizagem refere-se à participação ativa dos alunos na construção do próprio conhecimento, para se tornarem protagonistas do seu projeto de vida.
Algumas dicas para o desenvolvimento da autonomia: Durante o projeto de leitura, ao invés de propor uma leitura, deixe os alunos escolherem o que será lido; Permita que eles criem e testem teorias, brincadeiras e atividades. Coordene atividades práticas; Estimule a percepção dos sentimentos.
Dentre outros aspectos, autonomia é dar condições para que professores possam priorizar e determinar o ritmo de suas atividades, alocar recursos, planejar e agendar tarefas, além de determinar seus próprios métodos de trabalho.
Veja algumas sugestões:
O assédio moral, também chamado de humilhação no trabalho ou terror psicológico, acontece quando se estabelece uma hierarquia autoritária, que coloca o subordinado em situações humilhantes: afrontas, constrangimentos, rebaixamento, xingamentos, vexame.
Vá até uma Delegacia As ofensivas podem caracterizar importunação ofensiva ao pudor, ameaça ou mesmo o crime de assédio. Para tanto, as vítimas devem procurar a Delegacia, lavrar Boletim de Ocorrência para que, sendo o caso, o agressor responda a processo criminal.
– Assédio moral ascendente: O assédio moral parte de um ou vários subordinados em relação a alguém que ocupe posição hierárquica superior na empresa (empregador ou não). – Assedio moral horizontal: Neste caso, vítima e assediador encontram-se no mesmo nível hierárquico. Vale dizer, são colegas de trabalho.
Em março de 2019, a Câmara Federal aprovou o PL (Projeto de Lei) 4742/2001, que tipifica o assédio moral no trabalho como crime. ... O projeto também prevê a inclusão do assédio moral no Código Penal, e ainda define pena de detenção para o crime de um a dois anos.