A proclamação da república aconteceu em 15 de novembro de 1889 e resultou na derrubada da monarquia e na instauração da república no Brasil. Esse acontecimento foi resultado de um longo enfraquecimento que a monarquia enfrentou no Brasil a partir da década de 1870. Um dos grupos mais insatisfeitos foi o dos militares.
15 de novembro de 1889
República é uma forma ou modelo de organização política que teve origem na antiga Roma, no século VI a.C., após a derrubada do último rei etrusco, Tarquínio, que tinha influência sobre a região do Lácio, na Península Itálica, onde está situada Roma.
Regime instaurado com a Proclamação da República Desde que teve início, o Brasil República passou por cinco diferentes fases: República Velha, Era Vargas, República Populista, Ditadura Militar e Nova República.
República Velha é o período da história do Brasil que se estendeu de 1889 a 1930, e marcou o início do modelo republicano de governo no país. A República Velha se divide em duas fases: República da Espada e República Oligárquica.
Podemos dividir a República Velha em duas fases principais: República da Espada e República Oligárquica. A da Espada começou com a Proclamação e teve apenas dois presidentes: Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, ambos militares (generais), tendo este período recebido este nome pela presença dos militares no governo.
A REPÚBLICA VELHA NO BRASIL Podemos dividir a República Velha em dois períodos: O primeiro período vai de 1889 a 1894, chamado de República da Espada, foi o período dominado pelos militares. Ganhou este nome, pois o Brasil foi governado por dois militares: Marechal Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto.
O primeiro momento da República Velha recebeu esse nome, porque no início do governo republicano os presidentes do Brasil eram militares. Além de Deodoro da Fonseca, eleito pelo congresso como primeiro presidente, o seu vice Marechal Floriano Peixoto (1891-1894) também era um militar.
A economia da República Velha De 1889 a 1930, a economia brasileira desenvolveu-se basicamente graças ao acúmulo de capitais oriundos do setor cafeeiro associado aos investimentos estrangeiros. ... Ricos latifundiários dedicados à monocultura cafeeira foram ao mesmo tempo proprietários das primeiras indústrias.
O café foi o principal produto individual de exportação brasileiro (e também o mais lucrativo) durante a Primeira República, sendo, além disto, a fonte do poder econômico que garantia a manutenção no poder das elites paulistanas, que tinham grande influência sobre os rumos da política nacional em todo o período.