Nesse caso, é a própria pessoa quem relata o que lhe aconteceu. Ou seja, ele é quem protagoniza essa história. E aqui há essa pessoa pode transmitir seus sentimentos e emoções a quem o lê. Do mesmo modo que uma narração, um relato pessoal possui elementos como tempo e espaço definidos.
1. O relato de experiência deve conter no mínimo 08 e no máximo de 12 páginas, incluindo referências bibliográficas e notas. As citações de relatos (referências) no texto devem seguir as normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Ainda que não exista uma estrutura fixa, para produzir um relato pessoal é essencial estarmos atentos a alguns pontos, por exemplo: quem? (narrador que produz o relato), o que? (fato a ser narrado), quando? (tempo), onde? (local que ocorreu), como? (de que maneira aconteceu o fato) e porque? (qual o causador do fato):
A estrutura básica do relato de caso inclui título, resumo, uma introdução com obje- tivo, a descrição do caso, técnica ou situação, uma discussão com revisão da literatura, conclusão e biblio- grafia. Adicionalmente, figuras, tabelas, gráficos e ilus- trações complementam este tipo de publicação.
Descrição do caso: Na descrição do caso siga as regras básicas da comunicação médica; descreva sequencialmente a história, o exame físico, os exames complementares de diagnóstico e a evolução do doente. O objectivo é ser completo sem obscurecer o caso com pormenores irrelevantes.
O roteiro instrucional elaborado está constituído de: (1) questões norteadoras; (2) identificação (do local ou pessoa em estudo); (3) resumo dos problemas ou alterações identificados; (4) fundamentação teórica; (5) alternativas ou propostas; (6) ações implementadas ou recomendas e (7) discussão.
Então vamos lá passar os casos clínicos: A primeira frase deve ser: Nome do paciente, idade, gênero, procedência e sua queixa principal. Aqui também deve entrar características que mudam completamente o quadro, como, por exemplo, ser Portador de HIV ou transplantado.