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A rivalidade entre as duas grandes cidades gregas foi o pano de fundo desse conflito, mas os desentendimentos entre Atenas e Corinto, aliada de Esparta, foram o fator imediato que deu início a ele. Esse conflito estendeu-se de 431 a.C. a 404 a.C., contando com um breve período de trégua conhecido como Paz de Nícias.
431 a.C.
Quais foram as principais forças combatentes na Guerra do Peloponeso ... Levaram-na a cabo as facções lideradas por Esparta, a saber, a Liga do Peloponeso, que contava ainda com Tebas entre seus integrantes, e por Atenas, qual seja, a Liga de Delos, entre cujos integrantes constava Argos.
Em meio à infinidade de fenômenos físicos, existem quatro interações fundamentais envolvidas. Essas interações são forças, sendo elas: força gravitacional, força eletromagnética, força nuclear forte e força nuclear fraca. A atração mútua entre corpos em razão de suas massas é denominada força gravitacional.
Resposta: As Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso, as guerras Médicas tiveram como sua principal consequência a vitória dos gregos perante os persas e a hegemonia ateniense.
Em síntese, as Guerras do Peloponeso (disputas pela hegemônia do mundo grego entre diferentes cidades estados, em especial Atenas e Esparta) provocaram o enfraquecimento militar, político e economico da região abrindo assim caminho para a dominação Macedônica.
De acordo com Tucídides (historiador e político ateniense , v. 460-v.
A Guerra do Peloponeso marca, por um lado, o fracasso da democracia ateniense e, por outro, uma desarticulação da própria sociedade grega. ... Isto pôs um fim temporário à Democracia ateniense e, em certo sentido, enfraqueceu a sociedade grega, que depois seria conquistada pela Macedônia e finalmente por Roma.
Por fim percebe-se que a guerra tem uma grande importância no mundo atual e antigo no passado para impor modos civilizações e impérios e no futuro para impor um modo capitalista global em que a democracia pode torna-se uma faca de dois gumes, os mais prejudicados em qualquer guerra e o povo que foi e permanece sendo ...
De acordo com Tucídides, a razão fundamental da guerra foi o crescimento do poder ateniense e o temor que tal despertava entre os espartanos.
A Guerra do Peloponeso terminou em abril de 404 a.C., após a rendição de Atenas e a conquista espartana em Helesponto. Os espartanos deram suporte a um golpe oligárquico em Atenas, derrubando o sistema democrático e implantando um sistema de governo autoritário conhecido como Tirania dos Trinta.
Sendo por muito tempo dividido em três categorias: épico, lírico e dramático. Tal divisão foi proposta na Grécia antiga (384 - 322 a.C.) pelo filósofo grego Aristóteles. Atualmente, os estudiosos optam por classificá-los em: narrativo, dramático e lírico, visto que não se prioriza mais o gênero épico.
Grécia Antiga
Sob o domínio persa O então rei da Pérsia, Dario 1º, aproveitou a situação para declarar guerra a Atenas e invadir as cidades gregas, dando início à primeira Guerra Médica. Sob a liderança de Milcíades, Atenas saiu vitoriosa da guerra após a batalha de Maratona (490 a.C.).
Período helenístico (338-136 a.C.): a Grécia foi conquistada pela Macedônia, iniciando-se a fase da difusão da cultura grega pelo Oriente. Seu fim ocorreu quando a Grécia converteu-se em um protetorado dos romanos.
Filipe II da Macedônia
Esparta foi, assim, destruída na batalha da Selácia, em 222 a. C. Após esta derrota, acabou por cair nas mãos dos tiranos Macânidas (211-206 a.
Em terra, os espartanos alcançaram vários êxitos em batalhas importantes, mas foram incapazes de capitalizar sua vantagem, e a guerra se viu em um estado de equilíbrio. No mar, a frota espartana foi derrotada por uma frota persa, acontecimento que deu fim às tentativas de Esparta de vencer através do poder naval.
ano 396 d.C.
A Cidade-Estado de Esparta (assim como a maior parte do restante da Grécia Clássica) "caiu" (ou seja, deixou de ser politicamente independente) por causa das disputas internas com outras Cidades-Estado gregas.
431–404 a.C. 362 a.C. 192 a.C. Esparta (em grego dórico: Σπάρτα, Spártā; em grego ático: Σπάρτη, Spártē) ou Lacedemônia ou Lacedemónia (Λακεδαίμων, Lakedaímōn) foi uma proeminente pólis (cidade-Estado) da Grécia Antiga, situada nas margens do rio Eurotas, na Lacônia, sudeste do Peloponeso.
Esparta (em grego Σπάρτη, Spárti) é um município da Lacônia, Grécia. A localidade está situada no mesmo território da antiga cidade-estado Esparta. Sua população em 2001 era de 35.