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Uma pessoa saudável, com oxigenação adequada do corpo, costuma ter uma saturação de oxigênio acima de 95%, no entanto, não é incomum que por condições leves, como gripes ou resfriados, a saturação não fique entre os 90 e os 95%, sem ser motivo de preocupação.
Basta inserir um dedo no aparelho, navegar manualmente pela tela digital e, pronto: seus sinais vitais aparecerão no painel. O sensor detecta as alterações nos níveis de oxigênio ao monitorar os sinais luminosos gerados pelo oxímetro e refletidos pelo sangue por meio do tecido do dedo.
Instruções de uso: Ao posicionar o sensor do oxímetro, prefira o dedo indicador ou o mindinho. Remova esmalte e unhas postiças, pois podem causar leituras imprecisas.
Através de um oxímetro de pulso, o nível de concentração de oxigênio no sangue, que deve ser igual ou superior a 95%, é medido. O sensor é enrolado em volta da mão direita do bebê e depois em volta de seu pé. A luz do aparelho passa por toda a pele do bebê e realiza essa avaliação em cerca de 3 a 5 minutos.
As variáveis utilizadas para avaliar a perfusão são: débito cardíaco, SvO2 e ScvO2, diferenças arteriais na PCO2 (PvaCO2), tempo de enchimento capilar, níveis de lactato e débito urinário. Parece sensato guiar a ressuscitação com base em múltiplos índices, reconhecendo que alguns irão demorar a melhorar.
A manutenção da perfusão e da oferta de oxigênio às células, para satisfazer o seu metabolismo, é a principal função do sistema cardiorrespiratório. Fisiologicamente, tanto a perfusão quanto à oferta de oxigênio aos tecidos é controlada pela taxa metabólica celular.