Rodrigues (1999) propõe um tronco linguístico Macro-Jê constituído por doze famílias linguísticas: Jê, Kamakã, Maxakalí, Krenák, Purí, Karirí, Yatê, Karajá, Ofayé, Boróro, Guató e Rikbáktsa.
Os índios do grupo macro-jê tradicionalmente vivem da caça, pesca, coleta de produtos da floresta e de cultivos agrícolas. ... Para a caça, eram utilizados grandes arcos, maiores que os normalmente utilizados pelos índios tupis. Para a guerra, eram utilizados porretes semelhantes aos utilizados pelos índios tupis.
Macro-jê Raramente eram encontrados no litoral. Com exceção de algumas tribos na Serra do Mar, eles eram encontrados principalmente no planalto central. Nesse contexto, destacavam-se as tribos ou grupos: timbira, aimoré, goitacaz, carijó, carajá, bororó e botocudo.
Algumas línguas indígenas são mais semelhantes entre si do que outras, mostrando que elas têm origens comuns, apesar de terem sofrido mudanças ao longo do tempo. O tronco linguístico é um conjunto de línguas que têm a mesma origem: uma língua mais antiga, que não é mais falada. ...
Tronco: É formado pelo pescoço, tórax e abdômen. Dentro do tórax encontramos os pulmões e o coração. No abdômen encontramos o estômago, fígado, intestino, rins, e bexiga. Membros: Possuímos quatro membros, os dois braços ( membros superiores ) e as duas pernas ( membros inferiores ).
Tronco. O tronco é formado pelo pescoço, a nuca, o tórax, o dorso, a região glútea, o abdômen e o quadril. A maior parte dos órgãos que compõem o corpo humano situa-se no tronco, entre eles a laringe, a glândula tireoide, o coração, pulmões, fígado, pâncreas, estômago, intestino grosso e intestino delgado.
Tronco. O tronco é o lugar onde ficam os órgãos que fazem nosso corpo funcionar tão bem. O pescoço é a parte que segura a cabeça ao corpo. É no pescoço que fica nossa garganta e por onde passa a comida que comemos.
As células-tronco são importantes para o organismo porque garantem o desenvolvimento e a renovação de células ao longo da vida. Além desse importante papel, essas células podem ser usadas no tratamento de uma série de doenças graves.
As células-tronco possuem a capacidade de se auto-reproduzirem, multiplicando-se em novas células que dão origem a todos os órgãos e tecidos do corpo. Elas também podem alterar ou renovar suas funções, e por isso são utilizadas pela medicina para que reparem anomalias no corpo causadas por doenças ou fatores naturais.
A cabeça é formada por 22 ossos sendo 8 do crânio (frontal, 2 parietal, 2 temporal, occipital, esfenoide, etmoide) e 14 da face (2 zigomático, 2 maxilar, 2 nasal, mandíbula, 2 palatino, 2 lacrimal, vômer, 2 concha nasal inferior).
As costelas são ossos alongados, comparáveis a arcos, que se estendem da coluna vertebral até o esterno, ao qual se unem através das cartilagens costais. No ser humano, há doze de cada lado (sendo que o número é variável com a espécie animal).
A face é composta por 14 ossos divididos em pares e ímpares. Os pares são: a maxila, concha nasal inferior, zigomático, palatino, nasal e lacrimal. Os ímpares são: a mandíbula e o vômer.
Existem diversas causas para a dor na face, que vão desde uma simples pancada, infecções provocadas por sinusite, um abscesso dentário, como também dores de cabeça, disfunções da articulação têmporo-mandibular (ATM) ou mesmo a neuralgia do trigêmeo, que é uma dor que surge em um nervo da face e é muito forte.
Em fraturas faciais, os ossos nasais são os mais comumente acometidos, estando o arco zigomático em segundo lugar; sendo o osso frontal o mais resistente.
Anatomicamente, o zigoma é a principal estrutura do terço médio da face lateral e apresenta quatro processos – temporal, orbital, maxilar e frontal – que se articulam com os ossos frontal, esfenoide, maxilar e temporal. Ele forma grande parte do aspecto lateral e assoalho da órbita.
mandíbula
Nos mamíferos, o maxilar é a estrutura da região frontal do crânio que suporta os dentes superiores e forma uma parte do palato, da cavidade nasal e da órbita ocular. Em zoologia, por vezes, usa-se a palavra maxilar (por exemplo, "maxilar inferior", nos mamíferos) para designar também a mandíbula.
"É a estrutura da região frontal do crânio que suporta os dentes superiores e forma uma parte do palato, da cavidade nasal e da órbita ocular", explica Thales Wilson Cardoso, cirurgião-dentista.