Os fármacos podem ser biotransformados por oxidação, redução, hidrólise, hidratação, conjugação, condensação ou isomerização; mas, qualquer que seja o processo, o objetivo é de facilitar sua excreção. As enzimas envolvidas na biotransformação encontram-se em muitos tecidos, mas, em geral, concentram-se no fígado.
Biotransformação, transformação metabólica ou bioconversão é o processo em que substâncias como fármacos, nutrientes, dejetos e toxinas dentro de um organismo, passam por reações químicas, geralmente mediadas por enzimas, que o convertem em um composto diferente do originalmente administrado.
As reações químicas da biotransformação enzimática são classificadas como reações de: Fase I e Fase II. Reações de Fase I do Metabolismo: Convertem o fármaco original em um metabólito mais polar através de reações de oxidação, redução ou hidrólise.
As reações de conjugação de fase II, levam à formação de uma ligação covalente entre um grupo funcional no fármaco parental ou metabólito de fase I com ácido glicurônico, sulfato, glutationa, aminoácidos ou acetatos endógenos.
Os fármacos podem ser biotransformados por oxidação, redução, hidrólise, hidratação, conjugação, condensação ou isomerização; mas, qualquer que seja o processo, o objetivo é de facilitar sua excreção. As enzimas envolvidas na biotransformação encontram-se em muitos tecidos, mas, em geral, concentram-se no fígado.
Conforme comentamos anteriormente, a farmacocinética é, didaticamente, dividida em quatro etapas: absorção, distribuição, biotransformação, biodisponibilidade e excreção.
A farmacocinética é o caminho percorrido pelo fármaco no organismo, ou seja, são as etapas que ocorrem desde a administração (absorção), distribuição, metabolização (biotransformação) e saída (excreção) do medicamento. Essas etapas farmacocinéticas ocorrem simultaneamente, e essa divisão é apenas didática.
A farmacocinética é o estudo do destino dos fármacos no organismo após sua administração. Abrange os processos de absorção, distribuição, biotransformação e excreção.
Principais objetivos da farmacologia: - Composição física e química dos fármacos; - Absorção dos fármacos pelo organismo; - Ação dos fármacos no combate de determinadas doenças; ... - Excreção dos remédios pelo organismo.
A farmacologia pode ser dividida em: Farmacologia geral, Farmacologia aplicada, Farmacodinâmica, Farmacocinética, Farmacotécnica, Farmacognosia, Farmacoterapêutica, Farmacologia clínica e Toxicologia. Vamos entender do que se trata? Farmacologia Geral: Estuda os conceitos básicos e comuns a todos os grupos de drogas.
São os fármacos que dão origem aos medicamentos, sendo o princípio ativo da forma terapêutica. ... Ou seja, o medicamento é o fármaco beneficiado em doses ou concentrações terapêuticas, com finalidade de curar ou demais ações relacionadas à saúde do paciente.
A farmacologia (do Grego, pharmakos, droga, e logos, estudo) é a ciência que estuda como os medicamentos ou substâncias interagem com o organismo, sendo capazes de promover alterações funcionais e estruturais.
A FARMACOLOGIA estuda as interações que a droga (fármaco) tem com os sistemas biológicos em toda a extensão do corpo humano. O conhecimento farmacológico irá ajudar o enfermeiro a compreender o funcionamento dos fármacos, as reações adversas possíveis, a terapia farmacológica correta.
- Paliativa ou sintomática - quando alivia determinados sintomas de uma doença, destacando-se entre eles a dor. Ex.: analgésico; - Substitutiva - quando repõe outra substância normalmente encontrada no organismo, mas que por um desequilíbrio orgânico, está em quantidade insuficiente ou mesmo ausente. Ex.: insulina.
Divisões da farmacologia Farmacodinâmica: mecanismo de ação; Farmacocinética: destino do fármaco; ... Farmacoterapia (assistência farmacêutica): orientação do uso racional de medicamentos; Fitoterapia: uso de fármacos vegetais (plantas medicinais);
Farmacologia tem origem grega (Farmakon = drogas e logos = estudo). A farmacologia é a ciência que estuda os efeitos de uma substância química sobre a função dos sistemas biológicos, fundamentalmente dependente da interação droga/organismo.
Como ciência, a Farmacologia nasceu em meados do século XIX. O primeiro registro histórico que menciona os fármacos foi o Papiro de Smith, datado de 1600 a.C. ... Em 1847, Rudolf Buchheim fundou o primeiro Instituto de Farmacologia, na Universidade de Dorpat, na Estônia.
Na raiz da matéria, a farmacologia é a ciência que compreende o entendimento histórico, as propriedades físico-químicas, a composição, a bioquímica, os efeitos fisiológicos, o mecanismo de ação, a absorção, a distribuição, a excreção e a terapêutica das substâncias químicas que são capazes de alterar a função normal do ...
Vamos lá!
Galeno: o Pai da Farmacologia.
A palavra profilático ou profilaxia refere-se a um conjunto de precauções que tem como objetivo evitar uma doença. Um tratamento profilático é um tratamento preventivo. No caso da hemofilia, o tratamento profilático tem como objetivo prevenir a ocorrência de hemorragias.
Ramo da Medicina que trata da cura das doenças. Utilização de fármacos anticoagulantes para evitar a formação de trombos intravasculares ou intracardíacos.
Os cuidados paliativos focam na pessoa e não na doença, tratando e controlando os sintomas, para que os últimos dias de vida sejam dignos e com qualidade, cercado de seus entes queridos. Está também focada na família para a tomada de decisões.
Formar profissionais capazes de reconhecer e tratar, de forma adequada, os sintomas que acometem pacientes com doença oncológica avançada, sem possibilidades de cura, por meio da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação impecável e tratamento de dor e demais sintomas físicos, sociais, ...
Os Cuidados Paliativos são cuidados que não tem por foco a cura de uma devida condição de saúde, mas sim o aumento da qualidade de vida de um paciente.
Os cuidados paliativos de qualidade se baseiam em quatro pilares: a boa comunicação, o controle adequado dos sintomas, ações para alívio do sofri- mento e apoio à família no processo de morte e posteriormente durante o luto.
Oficialmente, os cuidados paliativos surgiram como prática na área da saúde na década de 1960 no Reino Unido com a médica, enfermeira e assistente de saúde Cicely Saunders, que dedicou sua vida ao trabalho para alívio do sofrimento humano. Em 1967, ela fundou o St.Il y a 6 jours
Cuidados Paliativos não são um conceito realmente novo... “Curar às vezes, tratar, muitas vezes, Confortar sempre.” Hipócrates (460-357 a.C.) “No Brasil, a história dos Cuidados Paliativos é relativamente recente, datando da década de 80 do século passado (Figueiredo, 2006; Maciel, 2006).