crossorigin="anonymous">
15 de abril de 1980
Para Sartre, não há a cisão kantiana do ser e do fenômeno. ... E como a consciência é sempre consciência de alguma coisa(intencionalidade de Husserl), a consciência surge em direção ao que não é ela, ou seja, ao ser-em-si.
Mas, para Sartre, trata-se de saber como e porque uma consciência que não tem originalmente nenhuma estrutura egológica, ou seja, é uma consciência impessoal, se dá um objeto tal como o ego para, em seguida, se projetar nele e se identificar como sendo ele. ...
Na Fenomenologia, a consciência de si apresenta-se como a consciência prática, que vive situações atemporais da existência humana, como o desejo, o reconhecimento, e a luta por independência, isto é, situações que não são particulares de algum momento histórico, mas a todos eles.
Independentemente de outros: 1 per se, intrinsecamente, por si só, por si, por si próprio, em si mesmo, pessoalmente, fisicamente, diretamente, em pessoa, corporalmente, sem intermediário, presencialmente. De modo voluntário: 2 espontaneamente, livremente, voluntariamente, facultativamente, opcionalmente.
44) compreende o si-mesmo como a “totalidade da esfera psíquica”, no sentido de este conceito representar o âmbito total de todos os fenômenos psíquicos no homem, uma circunferência que abrange o lado consciente e inconsciente da psique humana.
O termo "se" é, na maioria das vezes, conjunção ou pronome: "Se não ocorrer engarrafamento, irei a Brasília hoje." "Após a sessão, os deputados abraçaram-se." Já o termo "si" é um dos pronomes oblíquos átonos.