A educação nada mais é do que um sistema de treinamento que forma e introduz indivíduos no mercado de trabalho. Todavia, a análise de Weber é orientada pelo pensamento do indivíduo acerca da sua conduta para com determinado objetivo que ele pretende alcançar.
A pedagogia marxista partilha com a teoria marxista a concepção dialéctica e materialista da história e o entendimento de que a educação e a cultura são super-estruturas derivadas da infra- estrutura económica e social.
As teorias de Marx sobre a sociedade, a economia e a política — a compreensão coletiva do que é conhecido como o marxismo — sustentam que as sociedades humanas progridem através da luta de classes (um conflito entre uma classe social que controla os meios de produção e a classe trabalhadora, que fornece a mão de obra ...
O marxismo baseia-se em um entendimento materialista do desenvolvimento da sociedade, tendo como ponto de partida as atividades econômicas necessárias para satisfazer as necessidades materiais da sociedade humana. ... Assim, o sistema econômico e as relações sociais são chamadas de infraestrutura e superestrutura.
A Teoria Social de Marx revela-se fundamental para o Serviço Social por possibilitar uma apreensão da realidade na sua concretude, processualidade e contraditoriedade, com base nas determinações históricas, sociais, políticas e econômicas.
''Principais coisas'' que Marx fez: Fundou a doutrina do Comunismo, que é uma ideologia política e socioeconômica, que pretende promover o estabelecimento de uma sociedade igualitária, sem classes sociais e apátrida, baseada na propriedade comum e no controle dos meios de produção e da propriedade em geral.
Teorias econômicas de Marx Marx começou a sua análise do capitalismo com uma análise da mercadoria. A primeira frase do Capital, Volume I diz: "A riqueza daquelas sociedades em que o modo de produção capitalista prevalece, se apresenta como 'uma imensa acumulação de mercadorias'.".
Marx defendia que toda riqueza era produzida pelo trabalho humano e que os donos do capital se limitavam a apropriar-se da riqueza produzida pelos trabalhadores. Os argumentos de Karl Marx não convenceram os defensores da economia de mercado já que foram criticados por Böhm-Bawerk e outros economistas mais tarde.
Junto a Friedrich Engels, elaborou uma teoria política que embasou o chamado socialismo científico. Suas contribuições para a Filosofia Contemporânea incluem, além da análise social e econômica, um novo conceito de dialética, baseado na produção material da humanidade.
Teve enorme importância por seus escritos como Capital, Manifesto Comunista, Trabalho Assalariado e Contribuição à Crítica da Economia Política. Analisando o capitalismo, Marx desenvolveu uma teoria para o valor dos produtos: o valor é a expressão da quantidade de trabalho social utilizado na produção da mercadoria.
O conjunto dessas relações de produção forma a estrutura econômica da sociedade – a infraestrutura. Sobre essa base se ergue a superestrutura, compreendida pelo marxismo como as formas do Estado e da consciência social (religião, leis, política, moral etc.).
Claro que foi Karl Marx, que enfatizava as desigualdades sociais e instabilidade do capitalismo. Em vez de defender o livre mercado, Marx defendia a intervenção estatal, que deveria deter todos os meios de produção, pondo fim à propriedade privada, e sendo o responsável pelo planejamento e distribuição de recursos.
Busca organizar o proletariado como classe social capaz de reverter sua precária situação e descreve os vários tipos de pensamento comunista, assim como define o objetivo e os princípios do socialismo científico.
O Manifesto defende a idéia de que, além da capacidade de participação política, os trabalhadores estavam aptos a tomar o poder e conduzir um processo de transformação que levaria ao comunismo.
Como um movimento político, o sistema comunista teve governos, em regra, com uma preocupação de fundo para com o bem-estar do proletariado, segundo o princípio "de cada qual segundo as suas capacidades, a cada qual segundo as suas necessidades".
Karl Marx
1847
21 de fevereiro de 1848
“Onde quer que tenha assumido o poder, a burguesia pôs fim a todas as relações feudais, patriarcais e idílicas. ... Afogou os êxtases sagrados do fervor religioso, do entusiasmo cavalheiresco, do sentimentalismo pequeno-burguês nas águas gélidas do cálculo egoísta.
Isso porque a burguesia sentia-se prejudicada pelos senhores feudais, que cobravam altos tributos e não ofereciam as condições necessárias para o desenvolvimento da atividade mercantil. Desta forma, a classe burguesa que ganhava poder apoiou a centralização do Estado na figura de um rei absolutista.
Na literatura, define-se manifesto como um texto de natureza dissertativa e persuasiva, uma declaração pública de princípios e intenções, que objetiva alertar um problema ou fazer a denúncia pública de um problema que está ocorrendo, normalmente de cunho político.
Informações Gerais
Manifesto é usado para transmitir de maneira persuasiva opiniões, decisões, ideias e intenções. No dicionário, manifesto significa:substantivo masculino/ declaração trazida a público para fins diversos. ... É um gênero textual dissertativo muito usado para objetivos distintos.
O manifesto é um gênero textual dissertativo, de cunho político, cultural ou social, que visa a expressar o ponto de vista de um ou mais autores para um grande público, com intuito de sensibilizá-lo ou convencê-lo. Sua estrutura divide-se em título, corpo do texto e assinatura.
Busca trazer de volta os princípios que dão identidade ao Brasil. De qualquer uma das formas, os manifestos publicados no decorrer da história da arte dialogam com a cadeia produtiva da cultura de sua época e traduzem as perspectivas e emergências da nova geração.
Como escrever um manifesto matador
Na hora da produção textual, o autor deve: