Tomada de Uso Geral (TUG): Potência Mínimo de 600 VA por tomada, ate 3 tomadas. 100 VA da 4a tomada em diante.
Existem dois bons motivos para separar os circuitos: dessa forma um circuito não será afetado pela falha do outro, caso ocorra um defeito em um deles. o fato de separar os circuitos de iluminação e de força auxilia na implementação das medidas de proteção adequadas contra choques elétricos.
Um circuito feito com um cabo de 2,5 mm2 (a bitola mais comum em residências) a uma tensão de 110 volts pode conduzir algo em torno de 1 200 a 1 500 watts. Assim, será possível ligar cerca de dez tomadas de 100 watts cada, já prevendo uma margem de segurança.
2200W
Para dimensionar o disjuntor ideal para cada circuito o cálculo básico a ser usado é o da lei de Ohm, onde devemos separar os circuitos de iluminação, tomadas de uso geral e tomadas de uso específico. Em cada circuito iremos fazer o cálculo de corrente total do mesmo e após isso determinar o disjuntor.
Os disjuntores são fabricados em três modelos:
Um disjuntor curva C possui curva de ruptura entre 5 a 10 vezes o valor de corrente nominal, podemos dar como exemplo um disjuntor de 30 A, que atuaria a uma corrente entre 150A e 300A.
Deslize a extremidade do fio terra descascado por baixo do parafuso solto e aperte-o para prender o fio. Conecte a ponta descascada do fio branco neutro ao barramento neutro da mesma maneira. Com uma chave de fenda, gire no sentido anti-horário o parafuso localizado na parte de trás do disjuntor.
Caso seja um disjuntor monopolar, alimente a fase no disjuntor por cima e o neutro no barramento. Esquema de Ligação de um Disjuntor Monopolar! Caso seja um disjuntor bipolar, alimente as duas fases no disjuntor por cima e o neutro ao barramento.
Há algum risco na alimentação do Disjuntor por baixo? Se o dispositivo estiver em bom estado de conservação, NÃO. Agora, se ele estiver danificado (quebrado, alguma parte interna exposta) há o risco de algum profissional que for manusear o equipamento sofrer um choque elétrico.
Para isso, ligue o disjuntor do banheiro e pegue a chave teste. Coloque o dedo na ponta do cabo, onde há uma parte em metal e depois aproxime a outra ponta da chave até encostar no fio. Se acender alguma luz no cabo da chave, esse é o fio positivo, se não acender e não for o fio terra, então é o fio negativo.
Identificado os fios, é o momento de levá-los até o ponto correto onde será instalado o interruptor, com atenção:
Existem no mercado dois tipos de disjuntores mais comuns, o NEMA (padrão norte-americano e cor preta) e o DIN (padrão europeu e cor branca). ... O disjuntor NEMA é mais encontrado em instalações antigas. Embora ambos atendam às normas técnicas internacionais, o disjuntor DIN está mais adequado à norma brasileira.
Os disjuntores DIN e NEMA são usados para sistemas em baixa tensão. O NEMA é um tipo de disjuntor que tem como norma para fabricação a RTQ da portaria INMETRO 243. ... Os disjuntores DIN possuem uma resposta notavelmente mais eficiente e ágil, além de mais resistência térmica e elétrica, que os disjuntores NEMA.
Disjuntor DIN Unipolar Steck
Curva C: ... Os disjuntores de curva C são usado onde se espera uma curto circuito de intensidade média e onde a demanda de corrente para partida de equipamentos é mediana, normalmente cargas indutivas, como motores, sistemas de comando e controle, circuitos de iluminação em geral e ligação de bobinas.
A norma de proteção NBR 5410 e NBR 5459-ABNT estabelecem que os disjuntores de curva B devem atuar para correntes de curto-circuito entre três e cinco vezes a corrente nominal, já os de curva C atuam entre cinco e dez vezes a corrente nominal e, por fim, os disjuntores de curva D devem responder para correntes entre ...
B: eles são indicados para cargas resistivas com uma pequena corrente de partida, como os aquecedores elétricos, lâmpadas incandescentes e os fornos elétricos. C: eles são indicados para as cargas que possuem uma corrente média de partida, como os motores elétricos, lâmpadas fluorescentes e as máquinas de lavar roupas.
Curva de disjuntores