O sinciciotrofoblasto é uma grande camada de células embrionárias sinciciais originada dos trofoblastos, que tem como função abrir caminho na parede do endométrio para a implantação do blastocisto durante a segunda semana de gestação.
O sinciciotrofoblasto é altamente invasivo e se adere a partir do pólo embrionário, liberando enzimas que possibilita a implantação do blastocisto no endométrio do útero.
A placenta é desenvolvida dentro do endométrio, a camada epitelial do útero, por eventos sucessivos de erosão, implantação e formação de vilosidades e vasos sanguíneos embrionários e fetais.
As células do endoderma do saco vitelino formam o mesoderma extra-embrionário, que circunda o âmnio e o saco vitelino. Assim, há formação do âmnio, disco bilaminar e saco vitelino. Com o desenvolvimento, surgem espaços celômicos isolados no interior do mesoderma extra-embrionário.
Equipe Oncoguia No início do desenvolvimento normal, as células do trofoblasto formam minúsculas projeções, semelhantes a dedos, conhecidas como vilosidades. Essas saliências crescem na parede do útero. Com o tempo, a camada de trofoblasto se desenvolve na placenta, o órgão que protege e nutre o feto em crescimento.
A doença trofoblástica gestacional é a proliferação de tecido trofoblástico em gestantes ou em mulheres que tenham passado recentemente por uma gestação. As manifestações podem incluir aumento excessivo do útero, vômitos, sangramento vaginal e pré-eclâmpsia, em especial durante o início da gestação.
As DTGs vilosas são o resultado de uma gestação aberrante com o cariótipo anormal devido a uma fertilização incorreta, que vai ocasionar a proliferação anormal do trofoblasto. Assim, podem formar os anexos embrionários atípicos e não formar o feto, ou formar um feto anômalo.
A neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) é um grupo de doenças trofoblásticas gestacionais que possui potencial maligno. Dentre essas doenças, destacam-se a mola hidatiforme persistente, mola hidatiforme invasiva, coriocarcinoma e tumor trofoblástico do leito placentar.
A gravidez molar é diagnosticada quando se realiza a curetagem do útero e quando os produtos da concepção são analisados sob um microscópio. As formas mais invasivas de doença trofoblástica gestacional, às vezes se desenvolvem após uma mola completa ser removida. Elas ocorrem menos comumente após uma gravidez parcial.
A mola hidatiforme é uma doença trofoblástica gestacional benigna que se desenvolve durante uma gravidez que resulta de fertilização anormal caracterizada por proliferação trofoblástica fazendo com que o desenvolvimento normal do embrião seja impossível. A gravidez molar pode ser completa ou parcial.
Uma mola hidatiforme parcial resulta quando dois espermatozoides fertilizam um óvulo normal, ao mesmo tempo. O óvulo fertilizado contém três conjuntos de cromossomos (69 no total), em vez dos habituais 23 pares (46 no total).
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