A lua nova era mais indicada para o plantio de batatas e, também, para o trabalho de podas nas plantas; a lua crescente correspondia ao momento ideal para o plantio de mudas frutíferas; o período de lua cheia era o ideal para o plantio de mudas ornamentais; e durante a lua minguante, os povos antigos colhiam cereais e ...
É recomendável podar a laranjeira na estação do ano adequada. A data pode variar de maio a agosto, dependendo de sua localização. Você terá apenas de podá-la em anos alternados.
lua minguante é também ideal, já que a seiva das plantas refluem para a raiz, fazendo com que a poda dos galhos e folhas desperdice menos seiva. E finalmente a poda no período da tarde permite que as plantas tenham o período noturno para cicatrizar os cortes.
Quando se deve podar o limoeiro? Geralmente, a melhor época para podar esta árvore são os primeiros meses do ano — janeiro e fevereiro — e os primeiros meses do verão (junho e julho).
Aceita poda? - Eliminar brotações (ainda novas) que se apresentem abaixo do ponto de enxertia notadamente nos primeiros 2 anos de vida. Podar ramos secos, doentes, ramos ladrões vegetativos; efetuar limpeza do tronco e ramos grossos (com escova) caiando em seguida com calda bordalesa a 3%.
Nos trópicos, possivelmente devido às temperaturas mais elevadas e às florações contínuas ao longo do ano, a vida útil mostra-se mais curta. Em São Paulo, o período produtivo das laranjeiras estende-se, em média, até 25 anos. Na Bahia, em condições de sequeiro, a vida útil alcança 15 anos.
A poda de formação consiste em cinco a seis operações para formar uma planta com esqueleto equilibrado e robusto. A primeira poda é feita a uma altura de 60 a 80 cm do solo. O local deve ser abaixo do nó, quando o tecido se encontrar lignificado (maduro).
A poda, visando a forma piramidal, é recomendada principalmente para espaçamentos menores e deve ser feita logo após a colheita, seletivamente, cortando os brotos situados na parte alta da árvore até o primeiro nó (abaixo) e eliminando-se todos os brotos verticais (Fig. 5).
A poda deve ser realizada por pessoas especializadas e a melhor época para fazer a poda, é em períodos mais secos, de maio a agosto. A poda feita no período chuvoso pode contribuir para que a árvore, com a exposição do corte, possa ser contaminada com fungos e bactérias resultando no seu apodrecimento.
É responsabilidade das Subprefeituras realizarem a poda de árvores ou corte de grama em espaços públicos. No caso de particulares, o proprietário deve solicitar a autorização da Prefeitura, o que garante o manuseio das árvores nos períodos certos e maior segurança ao proprietário.
Para solicitação do serviço, é necessário entrar em contato com a Prefeitura pela Central 156, na praça de atendimento da subprefeitura ou pelo SAC (http://sac.prefeitura.sp.gov.br/).
As pessoas ou empresas interessadas na realização de podas ou corte de árvores ou plantas devem solicitar autorização oficial à prefeitura por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMA), que encaminhará técnicos para realização de vistoria e definir qual é o melhor procedimento a ser adotado.
O morador que precisa realizar o corte ou poda de árvore, que ofereça risco dentro ou fora da residência, necessita de autorização do município para qualquer intervenção. A espécie é considerada um bem coletivo difuso no Plano Diretor da Cidade e pertence a todos.
Ocorrendo uma tentativa de corte ilegal, o munícipe pode chamar a Polícia Militar, por meio do Batalhão Ambiental, para tentar impedir o corte e efetuar a prisão em flagrante dos responsáveis.
Cortar ou transformar em carvão madeira de lei, assim classificada por ato do Poder Público, para fins industriais, energéticos ou para qualquer outra exploração, econômica ou não, em desacordo com as determinações legais: Pena – reclusão, de um a dois anos, e multa.
Dentre os impactos que surgem como consequência do desmatamento, podemos citar: Degradação de habitat: a retirada da vegetação destrói o habitat de várias espécies, o que pode, inclusive, levá-las à extinção. ... Perda da biodiversidade: a retirada da vegetação afeta toda a biodiversidade do local.
Sem árvores, as áreas anteriormente florestadas se tornariam mais secas e propensas a secas extremas. Quando a chuva chegasse, as inundações seriam desastrosas. A erosão maciça impactaria os oceanos, sufocando recifes de coral e outros habitats marinhos. Ilhas sem árvores perderiam barreiras contra o avanço do mar.
Muitas florestas contribuem fornecendo umidade para o ambiente, de forma que a retirada dessas implica a alteração do equilíbrio climático de muitas regiões, isso sem falar na intensificação do efeito estufa. e) Desertificação: além das erosões, os solos podem sofrer com a ausência da vegetação.
A destruição das florestas acarretou grandes transformações, como redução da biodiversidade e alterações nos sistemas climáticos, pedológicos e hidrológicos. ... A poluição formada pelas chuvas ácidas e a necessidade de povoar as áreas interioranas tornaram a Europa o continente que mais devastou suas florestas originais.
Poluição do ar, desmatamento, extinção de espécies, degradação do solo e superpopulação representam grandes ameaças, que devem ser resolvidas para que o planeta continue sendo um lar para todas as espécies.