Os carboidratos são formados principalmente por carbono, hidrogênio e oxigênio, apresentando a seguinte fórmula geral: (CH2O)n. Graças a essa fórmula, também são denominados de hidratos de carbono.
Tem mais depois da publicidade ;) Os carboidratos podem ser classificados em oses ou monossacarídeos e em osídeos, que envolvem os oligossacarídeos e os polissacarídeos. 1- Oses ou monossacarídeos: ... Entre os principais monossacarídeos, temos a glicose e a frutose.
Os carboidratos são biomoléculas de grande importância biológica e formam a classe de biomoléculas mais abundantes do nosso planeta. Essas moléculas são formadas fundamentalmente por carbono, hidrogênio e oxigênio, daí a denominação de hidratos de carbono.
Monossacarídeos
Monossacarídeos: os mais simples Os monossacarídeos são carboidratos simples, de formula molecular (CH2O) n, onde n é no mínimo 3 e no máximo 8. São os verdadeiros açucares, solúveis em água e, de modo geral, de sabor adocicado. Os de menor número de átomos de carbono são as trioses (contêm três átomos de carbono).
Exemplos de carboidratos simples são a glicose, ribose, xilose, galactose e frutose. Ao consumir uma porção de carboidrato, esta molécula mais complexa vai-se decompondo a nível do trato gastrointestinal, até chegar ao intestino em forma de monossacáridos, para depois serem absorvidos.
São alimentos ricos em proteína magra, os alimentos já citados de origem vegetal e algumas carnes pobres em gordura como o peito de peru, clara de ovo, peito de frango e alguns peixes magros......Alimento ricos em proteína vegetal:
O carboidrato é extremamente importante para alcançar esse objetivo, pois ele, associado com a proteína, estimula a síntese proteica, porque ele potencializa a resposta ao anabolismo no exercício, ou seja, evita a degradação dos músculos, por repor as reservas de glicogênio e aminoácidos essenciais.
A quantidade adequada de proteína depende de muita coisa. Mas, em geral, existe um pensamento de que se o recomendado normal fosse de 0,8 g/kg de peso corporal, uma pessoa que deseja emagrecer deveria consumir próximo a 1,6 g/kg a 2,4 g/kg de peso corporal.
Exagerar na quantidade diária de proteínas, em longo prazo, pode sobrecarregar as funções dos fígados e rins e trazer problemas nesses órgãos. Na contramão, comer pouco do nutriente também não trará grandes efeitos.
“E, de acordo com recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo diário deve ser de 0,8 a 1,5g de proteína por quilo de peso, dependendo do objetivo de cada um”, explica Alessandra Luglio, nutricionista da clínica P4B, em São Paulo.
Observou-se que a quantidade de proteína recomendada para hipertrofia muscular não deve ultrapassar a 1,8g/kg/dia de proteína, pois uma ingestão superior a esta não provoca uma maior hipertrofia muscular ou apresenta algum benefício aos praticantes de exercícios físicos.