→ Sintomas da diabetes mellitus
É responsável pela produção de enzimas, que atuam na digestão dos alimentos, e pela insulina - hormônio responsável pela diminuição do nível de glicose (açúcar) no sangue. É dividido em três partes: a cabeça (lado direito); o corpo (seção central) e a cauda (lado esquerdo).
A ressonância magnética produz imagens que permitem determinar o tamanho e a localização de um tumor de pâncreas, bem como a presença de metástases. A maioria dos médicos prefere visualizar o pâncreas com tomografia computadorizada, mas a ressonância magnética também pode ser feita.
Insuficiência pancreática é a incapacidade do pâncreas exócrino de secretar enzimas digestivas em quantidade suficiente para digerir os alimentos no intestino e permitir sua absorção. Resulta de lesão do pâncreas por pancreatite aguda ou crônica, que podem ter diversas causas.
Entre os testes e exames utilizados por médicos para diagnosticar pancreatite aguda estão:
Queixa de dor abdominal: epigástrica/abdome superior, classicamente uma dor abdominal em faixa em abdome superior, dores com irradiação para dorso, tórax ou flancos. Associado a náusea e/ou vômitos, dor intensa após alimentação.
Pancreatite aguda Dor abdominal intensa, quase sempre de início abrupto, na região superior do abdômen, que se irradia em faixa para as costas; Náuseas; Vômitos; Icterícia (amarelamento dos olhos e da pele).
O sintoma universal da pancreatite aguda é a dor abdominal. A dor costuma se localizar difusamente na parte superior do abdômen, podendo irradiar para as costas. Normalmente é uma dor desencadeada e agravada pela alimentação.
Analgésicos e anti-inflamatórios, como Dipirona ou Ibuprofeno: são usados para aliviar a dor na região superior do abdômen característica da pancreatite aguda.
Em geral, o baço aumentado pode ser uma consequência de: Infecções virais, como mononucleose. Infecções bacterianas, como sífilis ou endocardite. Infecções parasitárias, como malária.
De acordo com Helena, uma pessoa sem o baço tem a imunidade reduzida e, por isso, é imprenscindível que não deixe de tomar vacinas regulares do calendário, além daquelas que protegem contra bactérias como pneumococo, responsável por causar pneumonia em adultos.
Depois da remoção do baço a capacidade do corpo de combater infecções fica diminuída e outros órgãos, especialmente o fígado, aumentam sua capacidade de produzir anticorpos para combater infecções e proteger o organismo.
Quando a operação é inevitável, a má notícia para os “sem-baço” é que, segundo estudos clássicos, tende a viver mais quem tem a sorte de preservar o órgão intacto. “É claro que dá para viver sem ele, até porque outros órgãos, como o fígado, assumirão suas funções”, diz Marcello Cesar.
O baço acessório é uma alteração congênita causada por uma falha no desenvolvimento embriológico do tecido esplênico, com incidência aproximada de 10% na população em geral. Em 16% dos casos, este tecido localiza-se no segmento caudal do pâncreas.