As formas mais comuns de EROs encontrados nas células são:
As espécies reativas do oxigênio (ERO) são moléculas instáveis e extremamente reativas capazes de transformar outras moléculas com as quais colidem. As ERO são geradas em grande quantidade durante o estresse oxidativo, condição em que são afetadas moléculas como proteínas, carboidratos, lipídeos e ácido nucleicos.
Além de fragmentação do DNA, as EROs podem causar o mal funcionamento do sistema de reparo do DNA, contribuindo para o desenvolvimento de doenças, como o câncer (1). ANTIOXIDANTES, ALIMENTAÇÃO E FATORES AMBIENTAIS A célula conta com um arsenal de antioxidantes para a manutenção da homeostasia oxidativa (Figura 1).
Radicais livres endógenos Os dois principais radicais livres reagentes com o oxigênio produzido naturalmente pelo organismo humano são: a hidroxila (OH_) e o superóxido (O2•-). Destes, segundo artigo publicado na revista Química Nova, o potencialmente mais perigoso para o organismo é o radical hidroxila (OH_).
Os radicais livres de oxigênio (RLO) são produzidos naturalmente em nosso organismo através de processos metabólicos oxidativos e, muitas vezes, são de extrema utilidade, como nas situações em que há necessidade de ativação do sistema imunológico (como exemplo, os macrófagos utilizam o peróxido de hidrogênio para ...
Radicais livres são substâncias tóxicas produzidas pelo organismo que, em condições normais, ele próprio se encarrega de neutralizar. Porém, quando o nível dessas substâncias aumenta, ocorre um acúmulo de impurezas que pode gerar dede cansaço até doenças degenerativas, como osteoporose e câncer.
Há, no entanto, situações que podem aumentar consideravelmente a produção dos radicais livres, superando a capacidade natural do nosso corpo de lidar com eles. Entre elas estão a poluição do ar, a ingestão de alimentos com resíduos de pesticidas ou aditivos químicos, o estresse e o uso de cigarro e álcool.
"A partir de outros estudos, já sabíamos que a mitocôndria, organela onde ocorre a respiração celular, é responsável pela geração da maior parte de radicais livres observadas em células animais e de tecidos vegetais não-fotossintéticos”, explica Galina.
Combatendo os radicais livres É importante consumir itens que possuem propriedades antioxidantes, como o betacaroteno, as vitaminas C e E e o selênio. Eles podem neutralizar e eliminar os radicais livres do organismo. Portanto, invista em mamão, laranja, cenoura, cebola, morango e espinafre.
De maneira simples, o termo radical livre refere-se a átomo ou molécula altamente reativo, que contêm número ímpar de elétrons em sua última camada eletrônica1,2. É este não-emparelhamento de elétrons da última camada que confere alta reatividade a esses átomos ou moléculas.
Esses radicais livres são provenientes da oxidação da membrana celular, responsáveis pela ocorrência de diversas enfermidades e processos degenerativos do organismo humano. O termo antioxidante é utilizado para denominar a função de proteção celular contra os efeitos danosos dos radicais livres.
Radicais livres são átomos, grupos de átomos ou moléculas que possuem elétrons livres não pareados em sua camada orbital externa, o que explica sua instabilidade e elevada reatividade7.
São moléculas liberadas pelo metabolismo do corpo com elétrons altamente instáveis e reativos, que podem causar doenças degenerativas de envelhecimento e morte celular. Os radicais livres podem combinar com outras moléculas do corpo e, com isso, serem aniquilados rapidamente, caso a produção deles seja pequena.
O nosso organismo produz radicais livres na respiração e na queima das células. ... Essa agressão provoca, por exemplo, um aceleramento no envelhecimento, uma vez que os radicais se ligam a outras espécies do nosso corpo, danificando, assim, células sadias e produzindo compostos tóxicos e indesejáveis.
Radicais livres são moléculas instáveis e que apresentam um elétron que tende a se associar de maneira rápida a outras moléculas de carga positiva com as quais pode reagir ou oxidar.
Os radicais livres são aquelas moléculas produzidas pelas células quando o corpo passa pela queima de oxigênio quando produz energia. De acordo com a médica, essas substâncias, quando produzidas em excesso, podem danificar as células saudáveis do organismo, até mesmo o DNA celular.