O bebê de proveta é o embrião oriundo de um tratamento de Fertilização in vitro. Essa técnica de Reprodução Assistida é realizada em quatro etapas sendo a primeira delas o estímulo ovariano, para coleta de óvulos.
A diferença entre fertilização in vitro e inseminação artificial está no modo como os óvulos são fecundados. No caso da inseminação artificial, o procedimento consiste em injetar espermatozoides diretamente no útero da mulher para que, então, ocorra a fecundação do óvulo e a geração do feto.
No Brasil, o custo de uma inseminação varia de R$ 2.
O que ocorre é uma maior probabilidade de a inseminação artificial resultar em uma gravidez de gêmeos, sendo que a chance de isso ocorrer — sendo totalmente de forma espontânea — varia entre 10% a 20% dos casos.
Inseminação artificial – 10% de chance de gestação múltipla; Fertilização in Vitro – 20 a 25% de chance de resultar em gêmeos e 5% em trigêmeos; Dados da Rede Latinoamericana de Reprodução Assistida (RedLara) indicam que 32,3% das gestações originadas de tratamentos de reprodução assistida são gemelares.
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Aos 20 anos Do ponto de vida médico, o período dos 20 aos 30 anos é considerado o ideal para a gravidez. Afinal, é nessa fase que a fertilidade da mulher está em alta, que o corpo apresenta um risco menor de ter problemas durante a gestação e de o bebê apresentar falhas genéticas, pois os óvulos são mais novos.