As doenças hipocinéticas mais conhecidas são: obesidade, cardiopatias (doenças do coração), diabetes, sarcopenia, hipertensão arterial, osteoporose, arteriosclerose múltipla. E também pode ocorrer o surgimento de alterações no sistema neurológico.
Doenças Hipocinéticas são classificadas como toda alteração que atinge a saúde humana por meio de hábitos inapropriados, principalmente ao que tange o sedentarismo, má alimentação, falta de exercícios físicos periódicos e o não respeito ao dormir a quantidade de horas necessárias.
Fator de risco, em se tratando de saúde, é qualquer situação que aumente a probabilidade de ocorrência de uma doença ou agravo à saúde, a exemplo dos múltiplos fatores causais das doenças cardiovasculares.
Por outro lado, os fatores de proteção podem ser definidos como aqueles fatores que modificam ou alteram a resposta pessoal para algum risco ambiental que predispõe a resultado mal-adaptativo, como por exemplo: o estágio do desenvolvimento da criança, seu temperamento e a habilidade de resolução de problemas do ...
O conceito de fator de risco já está bem delimitado, mas fatores de proteção e resiliência ainda se misturam. Os fatores de risco se referem às variáveis ambientais que aumentam a probabilidade de que ocorra algum efeito indesejável no desenvolvimento.
Uma das consequências das drogas na adolescência é que as substâncias químicas das drogas, atingem negativamente a capacidade de memorização, especialmente da chamada memória curta, ou seja, aquela que é utilizada para realizar as tarefas cotidianas.
Bom suporte social; Prática de atividade esportiva; Vida pessoal enriquecida com atividades culturais e de lazer.
Medidas de prevenção é o melhor caminho contra o consumo de drogas. Muitos perguntam qual é o caminho mais eficaz para combater o consumo de substâncias psicoativas e a resposta é simples: Prevenção, através da educação e da informação.
Reagir com agressividade e com violência pode até mesmo empurrar o jovem para o abuso e a dependência de drogas. Os pais devem alertá-lo sobre possíveis riscos e, se possível, conversar francamente sobre o assunto, aproveitando a oportunidade. O uso de drogas pode ser visto como algo excitante ou ousado pelos jovens.
Cada profissional deve encontrar o momento e maneira mais adequada de abordar o consumo de drogas. Deve-se ter o cuidado de não colocar a questão de uma forma preconceituosa. Uma sugestão é introduzir o assunto no contexto de perguntas sobre hábitos alimentares.
Além de fatores sociodemográficos (sexo, idade, classe social), os estudos indicam associação do uso de drogas com: envolvimento parental ou familiar em consumo de álcool ou drogas, não ser criado por ambos os pais, baixa percepção de apoio paterno e materno, ausência de prática religiosa, menor freqüência na prática ...
Quando o assunto são as drogas, o principal papel da escola deve ser a prevenção primária, ou seja, evitar a experimentação por meio da redução de fatores de risco e do reforço de fatores de proteção. Esse papel não deve ser traduzido como mais uma tarefa cotidiana do educador, abordado simplesmente de forma pontual.
Para abordar o tema, os pais podem perguntar o que o filho acha do assunto. Se ouvir palavras positivas ou de brincadeira, pode rebater, dizendo que não é bem assim. “Falar a verdade é essencial”, destaca. Se a criança perguntar se o pai já usou drogas, ele tem que ser sincero e falar de drogas lícitas e ilícitas.