A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a mais frequente das doenças cardiovasculares e quando acompanhada pelo Diabetes Mellitus (DM), tende a trazer mais complicações às pessoas nessas condições.
A Doença Meningocócica (DM) é uma entidade clínica que apresenta diversas formas e prognósticos. há relatos de que a DM pode se apresentar sob a forma de doença benigna, caracterizada por febre e bacteriemia, simulando uma infecção respiratória, quase sempre diagnosticada por hemocultura.
A percepção do portador de diabetes mellitus sobre sua patologia, tendo como base as reuniões educativas. Introdução: O Diabetes Mellitus é um grupo de doenças metabólicas caracterizada por hiperglicemia de defeitos na secreção de insulina, ação de insulina ou ambos.
O Diabetes mellitus pode ser conceituado como uma alteração metabólica caracterizada por hiperglicemia e glicosúria, refletindo uma distorção no equilíbrio entre a utilização de glicose pelos tecidos, liberação de glicose pelo fígado, produção e liberação de hormônios pancreáticos, da hipófise anterior e da suprarrenal ...
O diabetes tipo 1 é causado pela destruição das células produtoras de insulina (células beta do pâncreas) através de um processo feito pelo próprio corpo, ou seja, ele as destrói. A destruição dessas células começa nos primeiros anos de vida e leva a uma deficiência total na produção de insulina.
O diabetes tipo 1 ocorre porque o organismo não consegue produzir insulina, um hormônio que é necessário para controlar a quantidade de glicose (açúcar) no sangue.
Sinais e sintomas de diabetes tipo 1
O diabetes tipo 2 caracteriza-se pela produção insuficiente de insulina, pelo pâncreas, ou pela incapacidade do organismo de utilizar a insulina produzida de forma eficiente. É mais comum em pessoas com mais de 40 anos, acima do peso, sedentárias, sem hábitos saudáveis de alimentação.
O que acontece na Diabetes tipo 1? As alterações são muito semelhantes ao que foi descrito para a Diabetes tipo 2. A grande diferença é que no caso da Diabetes tipo 1 o pâncreas deixa subitamente de produzir insulina. Isso faz com que a subida do açúcar no sangue seja súbita e muito exagerada.
O diagnóstico do DM1 é realizado através da dosagem sanguínea da glicemia ou da hemoglobina glicosilada. São necessários dois exames de sangue, colhidos em dias diferentes, com pelo menos um dos três critérios listados abaixo: Glicemia em jejum acima de 126 mg/dl. Glicemia em qualquer momento do dia acima de 200 mg/dl.
O diabetes tipo 1 pode acontecer por uma herança genética em conjunto com fatores ambientais como infecções virais. A insulina é necessária para levar o açúcar do sangue às células, onde a glicose poderá ser estocada ou usada como fonte de energia. No diabetes tipo 1, as células beta produzem pouca ou nenhuma insulina.
Além dos sintomas acima, existem exames de sangue que permitem o diagnóstico preciso e seguro do diabetes: glicemia em jejum, hemoglobina glicada e o teste de tolerância à glicose.
O diagnóstico do diabetes tipo 2 é realizado por meio de exames de sangue e, mais precisamente, da medição da glicemia. Apesar de simples do ponto de vista clínico, o grande desafio do diagnóstico do diabetes é que haja a suspeita do paciente quanto à possibilidade da doença e a busca pelo diagnóstico.
Para detectar a doença, o exame básico é a chamada glicemia de jejum, que deve estar entre 70 a 110 mg por 100 ml de sangue. Se o resultado ultrapassar 126 em dois exames seguidos, é diabete na certa. Mas se os números apontarem entre 110 e 125, pede-se o teste oral de tolerância à glicose para tirar a teima.