Vacinas pela via subcutânea (SC) Aplica-se geralmente na face externa superior do braço (região do tríceps, em adultos) ou face anterior da coxa, em bebês ou crianças. Vacinas aplicadas por essa via incluem a febre amarela, varicela (catapora), tríplice viral (SRC) e a tetraviral (SRC-V).
Se houver qualquer uma dessas condições, não use o conteúdo. A vacina deve ser aplicada por via intramuscular, de preferência no músculo deltoide, em crianças maiores de 2 anos e adultos; na região do vasto lateral da coxa em crianças menores de 2 anos; ou por via subcutânea profunda.
A Vacina Tríplice Viral é administrada por via subcutânea, embora possa ser administrada também por via intramuscular (veja Advertências). A Vacina Tríplice Viral não deve ser administrada, sob nenhuma circunstância, por via intravenosa.
A vacina deve ser injetada pela via intramuscular. O lado antero-lateral superior da coxa é o local preferido para injeção.
Esta vacina, também é chamada de vacina acelular contra difteria, tétano e coqueluche (DTPa) e pode ser aplicada no braço ou coxa, por um enfermeiro ou médico, no posto de saúde ou numa clínica particular.
A dTpa imuniza as gestantes para difteria, tétano e coqueluche e a dT imuniza para difteria e tétano. A dTpa pode ser utilizada por gestantes que já realizaram a imunização prévia para o tétano e difteria, utilizando a dose única da dTpa após a 20ª semana de gestação.
Inchaço, vermelhidão e dor no local da aplicação acontecem com 1,2% a 22,9% das crianças vacinadas. Inchaço extenso, atingindo todo o membro, ocorre em 2% a 3% das crianças vacinadas com quatro ou cinco doses da tríplice bacteriana acelular infantil (DTPa), em geral nas primeiras 24 horas.
É feito com três doses de DTP (vacina contra tétano, difteria e coqueluche, adequada para crianças), aos dois, quatro e seis meses, seguindo-se de um reforço aos 15 meses e outro entre quatro e seis anos de idade.
Compartilhar: Não. A Tríplice Bacteriana (DTP) protege a criança de três doenças: Difteria, tétano e coqueluche.
A vacina DTP/DTPa ajuda a proteger contra difteria, tétano e coqueluche. As vacinas DTP/DTPa podem ser fornecidas em vacinas combinadas que também ajudam a proteger contra outras doenças.
A vacina DTP é contraindicada para crianças a partir de 7 (sete) anos de idade. Na indisponibilidade da vacina DTP, como reforço administrar a vacina penta. Esquema: Administrar 3 (três) doses, aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses.
As vacinas tríplices bacterianas protegem o bebê contra difteria, coqueluche e tétano. Na rede pública está disponível a DTPw que é feita a partir de células inteiras da bactéria. Já na rede privada existe a versão DTPa que é acelular, ou seja, não é feita com as células inteiras, mas sim com proteínas.
O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações, oferta quatro vacinas para gestantes: dTpa (difteria, tétano e coqueluche); dT (difteria e tétano); hepatite B; e gripe, esta ofertada durante campanhas anuais.
A vacina DTP/DTPa ajuda a proteger contra difteria, tétano e coqueluche. As vacinas DTP/DTPa podem ser fornecidas em vacinas combinadas que também ajudam a proteger contra outras doenças.
A dTpa é uma das vacinas previstas no Calendário de Vacinação das Gestantes e deve ser aplicada nas futuras mães a partir da 20ª semana de gestação, com uma dose somente. A vacina acelular é segura para a grávida e o bebê.
Vacina dTpa + IPV (Difteria + Tétano + Coqueluche acelular + Poliomelite) Prevenção: Previne as doenças: Difteria (Crupe), tétano, coqueluche (Pertussis) e poliomielite (Paralisia Infantil).
Quando tomar: A Tríplice Bacteriana Adulto (dTpa) deve ser administrada como reforço da forma infantil desta vacina em dose única, a cada 10 anos. Por isso, é indicada uma dose aos 15 anos de idade e a partir daí a cada 10 anos, por toda a vida.
DTPa deve ser aplicada em injeção intramuscular profunda. DTPa deve ser administrada com cautela em pacientes com trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue). DTPa não deve ser administrada, sob nenhuma circunstância, por via intravenosa.
Mesmo com esquema completo (três doses da vacina) e/ou reforço em dia, a gestante deverá receber uma dose de dTpa a cada gestação. Em todos os casos, após completar o esquema, é necessário administrar uma dose de reforço a cada 10 anos.
Vacina dTpa dói? Por ser uma injeção intramuscular (aplicada no interior do músculo), a vacina dTpa pode causar dor e desconforto durante a aplicação. No entanto, a intensidade da dor pode variar bastante de acordo com a sensibilidade de cada pessoa.
Quem já tomou a vacina contra sarampo precisa tomar de novo? Não é preciso, uma vez que não há prazo de validade para a imunização. Jon Carlos Delorenzi, especialista da Mackenzie, ressalta, porém, que, como há um surto da doença, é recomendado que todos tomem a vacina, mesmo já tendo se vacinado.
O que fazer: é indicado aplicar gelo no local da vacina durante 15 minutos, 3 vezes por dia até que os sintomas desapareçam. O gelo deve estar coberto com uma fralda ou pano de algodão, para que o contato não seja direto com a pele.
No geral, não há efeitos colaterais intensos devido a imunização, embora alguns sintomas leves possam surgir de acordo com cada paciente. Mesmo assim, a vacina contra a doença pode causar vermelhidão, dor, inchaço ou sensibilidade no local da aplicação, febre, sonolência nas primeiras horas e irritabilidade.
Efeitos colaterais da vacina dTpa A aplicação da vacina é intramuscular e pode causar algumas reações, como vermelhidão no local da aplicação, dor, sensibilidade e inchaço, que devem melhorar após 24 horas.
À FLOR DA PELE
TRÍPLICE DPT Assim chamada pela obrigatoriedade das doses quando o pequeno completar 2, 4 e 6 meses, a reação mais comum da vacina aplicada para evitar o aparecimento de difteria, tétano e coqueluche é o aparecimento de febre de intensidade variável no primeiro dia após a aplicação, que é feita no bumbum do bebê.
É fato: em geral, as injeções costumam doer. Intuitivamente, muitos pensam que a dor está relacionada à viscosidade do líquido, como Otávia, que descreve a dor atribuindo-a a um líquido oleoso.