Dentre as manifestações de Sífilis Congênita, a Pseudoparalisia de Parrot é observada em 16% dos casos, caracterizada por periostite com dor à movimentação ativa ou passiva dos membros, principalmente superiores, havendo irritabilidade e imobilidade.
O espessamento dos ossos do crânio pode gerar aspecto grosseiro da fronte, chamada “fronte olímpica”. Se o mesmo acontecer na articulação esterno-clavicular é chamado sinal de Higoumenakis. O arqueamento da tíbia, na sua face anterior, com convexidade medial, é chamado de “tíbia em sabre”.
Sífilis é uma infecção causada pela bactéria Treponema pallidum. Ela causa problemas sérios em bebês infectados antes do nascimento. A sífilis é causada por bactérias. Pode haver o desenvolvimento de complicações sérias durante a gravidez.
A infecção é grave e pode causar má-formação do feto, aborto ou morte do bebê, quando este nasce gravemente doente. Por isso, é importante fazer o teste para detectar a sífilis durante o pré-natal e, quando o resultado é positivo, tratar corretamente a mulher e seu parceiro.
A sífilis na gravidez pode prejudicar o bebê, pois quando a grávida não faz o tratamento há um grande risco do bebê pegar sífilis através da placenta, podendo desenvolver graves problemas de saúde como surdez, cegueira, problemas neurológicos e nos ossos.
Verdade. Quem já teve a doença pode ter filhos, desde que a sífilis tenha sido tratada e os exames de sangue confirmem que o casal esteja curado. Mulheres que já tiveram sífilis podem engravidar, mas é preciso que o tratamento tenha sido feito corretamente e a doença esteja completamente curada.
A mulher que esteja amamentando pode doar o leite desde que não seja portadora do vírus HIV e não tenha hepatite, sífilis ou rubéola.
Sim, poderá amamentar o seu bebé, pois a infeção não pode ser transmitida ao seu bebé através do leite materno. Há algo mais que eu tenha de saber? Mesmo que tenha sido tratada à sífilis, pode ser infetada novamente se o seu parceiro não tiver sido testado e tratado.
Doenças como rubéola, caxumba, varicela ou catapora, influenza do tipo 1, estafilococos, streptococos, coqueluche, diarreia e até a tuberculose, entre outras, não apresentam o agente infeccioso no leite humano. Muitas são transmitidas pelo contato da criança com secreções nasais e da pele da mãe.
A sífilis é uma doença sexualmente transmissível grave que, quando é devidamente tratada, tem 98% de chance de cura. A cura da sífilis pode ser alcançada em apenas 1 ou 2 semanas de tratamento, mas quando ela não é tratada ou não é tratada corretamente, pode perdurar por 2 anos ou mais.
Transmitida pela via sexual, a sífilis pode ser prevenida por meio do uso do preservativo, que é distribuído gratuitamente pela rede pública de saúde.
A melhor forma de prevenir a sífilis é por meio do uso de camisinha em todo o contato íntimo, pois a camisinha forma uma barreira que impede o contato pele a pele e evita a transmissão não só de bactérias, mas também de fungos e vírus, prevenindo contra outras doenças sexualmente transmissíveis.
Em grávidas não tratadas de forma adequada, a infecção pode causar aborto, prematuridade, malformação do feto, entre outras consequências da sífilis congênita.
A sífilis é classificada em quatro tipos:
A sífilis é uma doença infectocontagiosa, sexualmente transmissível, causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode também ser transmitida verticalmente, ou seja, da mãe para o feto, por transfusão de sangue ou por contato direto com sangue contaminado.
É uma doença relativamente grave que, se não tratada adequadamente, pode evoluir para comprometimento de órgãos importantes como coração e fígado. Apesar de ser transmitida predominantemente por via sexual, a sífilis pode ser transmitida pelo beijo caso haja cancro na boca ou a pessoa esteja com sífilis secundária.
A gripe é causada pelos vírus do tipo Influenza, enquanto o resfriado pode ser causado por mais de 200 tipos de vírus como rinovírus e coronavírus, e ambos podem ser transmitidos pelo beijo.