A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda uma quantidade de consumo diário médio de 2,4 microgramas (mcg) de vitamina B12 para os adultos. Alguns dos principais alimentos que contêm essa vitamina são: Bife de fígado (100 gramas) = 112 mcg de B12.
No entanto, é bem estabelecido na literatura científica que as pessoas com níveis de B12 entre 200 pg/ml e 350 pg/mL – níveis considerados “normais” – têm claros sintomas de deficiência de B12.
Com a baixa quantidade de hemácias no sangue, conhecida como anemia, a oferta de oxigênio para o corpo fica reduzida e, desse modo, o paciente com deficiência de vitamina B12 passa a apresentar alguns sintomas como cansaço (principalmente durante algum exercício), falta de ar, tonturas e palidez de pele e mucosas.
O aumento das concentrações séricas de B12 pode ser um indicador do aumento da ingestão de carne vermelha, inflamação devido a outras doenças crônicas ou ingestão de suplementos como terapia complementar para outras condições.
Um novo estudo sugere que a presença excessiva da vitamina B12, encontrada em carnes e em produtos lácteos, pode causar o aparecimento de acnes. É que, segundo os pesquisadores, uma bactéria ligada à acne libera moléculas inflamatórias, o que leva às indesejadas espinhas.
Metilcobalamina é uma forma ativa de vitamina B12. É utilizada no tratamento de deficiências de vitamina B12 no organismo, incluindo anemia megaloblástica. Pode ter atividades antiterogênicas, neuroprotetoras, anticancerígenas e desintoxicantes.
Vitaminas consumidas em excesso podem provocar quadros de intoxicação. É que elas podem interferir em importantes processos do corpo humano, já que agem como cofatores de reações químicas, ou até mesmo diretamente no material genético de certos tecidos.
Tomar doses muito elevadas de vitamina B6 pode danificar os nervos (um quadro clínico denominado neuropatia), causando dor e dormência nos pés e nas pernas.
A hipervitaminose ocorre com a ingestão de altos níveis de vitaminas e pode levar à intoxicação. Dificilmente se dá pelo consumo excessivo de alimentos ricos em vitaminas, na maioria dos casos é devido a ingestão indevida de suplementos alimentares.
Tiamina (B1) Quando mais acentuada, gera sintomas de neuropatias, disfunções cardiovasculares e cerebrais. Pode causar encefalopatia de Wernicke, doença que pode evoluir para alucinações, distúrbios da memória de curto prazo e confabulação. Sua reposição em excesso é eliminada pela urina.
Os sinais da toxicidade da vitamina D são músculos fracos, ossos fracos, sangramento excessivo ou pedras nos rins e, muito frequentemente, é resultado de excesso de vitamina D proveniente de suplementos dietéticos e não de fontes de alimentos ou de superexposição à luz do sol.
A fadiga pode ser o primeiro sintoma. Além dos sintomas gerais de anemia (por exemplo, palidez, irritabilidade, falta de ar e tontura), a deficiência de ácido fólico, caso seja grave, pode causar vermelhidão e dor na língua, diarreia, redução do paladar, perda de peso e depressão.
*São as vitaminas hidrossolúveis as que têm função de coenzimas ou fazem parte de moléculas de coenzimas. Tiamina é também conhecida como vitamina B1. Tiamina é rapidamente convertida em sua forma ativa, tiamina pirofosfato, TPP, no cérebro e no fígado por uma enzima específica, tiamina difosfotransferase.
Tanto a D2 quanto a D3 são formas inativas da Vitamina D. A forma ativa é calcitriol. A vitamina D é essencial para a nossa saúde visto que ela é uma das responsáveis pela homeostase dos níveis de cálcio nos ossos e sangue.
Tiamina (Vitamina B1) O pirofosfato de tiamina serve como coenzima na formação ou degradação de α-cetóis pela transcetolase e na descarboxilação oxidativa dos α-cetoácidos.
A forma ativa da vitamina B1, tiamina pirofosfato (TPP), é um cofator indispensável para certas enzimas que atuam no metabolismo de carboidratos e aminoácidos. Sua biossíntese se dá pela formação independente de suas partes componentes pirimidina e tiazol.
Este medicamento é destinado ao tratamento e prevenção de Beribéri, síndrome de Wernicke-Korsakoff, neurites e polineurites (como tratamento adjuvante), necessidades aumentadas de vitamina B1 (gravidez, amamentação, pessoas idosas), neurites e cardiomiopatia causadas por consumo excessivo de álcool.
A Tiamina (vitamina B1) é um nutriente encontrado tanto em alimentos de origem animal quanto vegetal. Sua manutenção é feita por meio da ingestão regular de alimentos, como legumes verdes, frutas, peixes, fígado, carne vermelha (principalmente a carne de porco), salsichas, legumes secos e os cereais integrais.
Lista de alimentos ricos em vitamina B1
A vitamina B1 é encontrada numa variedade de fontes animais e vegetais como carnes, vísceras (especialmente o fígado, coração e rins), gema de ovo e grãos integrais. A deficiência deste nutriente no organismo pode levar à doença denominada beribéri, que afeta os sistemas nervoso e cardiovascular.
O uso da Vitamina B1 - Tiamina trás os seguintes benefícios para o organismo:
Benerva é um medicamento recomendado para prevenir e tratar o défice de vitamina B1, que é uma vitamina essencial para manter o bom funcionamento dos músculos, coração e sistema nervoso. Este medicamento é produzido pelo laboratório Bayer, contendo cloridrato de tiamina em forma de comprimidos.
Ou seja, você pode optar por fazer a reposição de nutrientes pela manhã, à tarde ou à noite - desde que a cápsula seja ingerida durante uma refeição, como o café da manhã, almoço ou jantar. Isso porque alguns tipos de alimentos ajudam o organismo a absorver as vitaminas e minerais.
A vitamina B1 não é adubo e sim um hormônio e deve ser usada com moderação. Germinação de sementes: Borrifar 1 vez por semana desde a semeadura. Mudas recém chegadas via correios ou desabilitadas: Deixar de molho por 1 dia as mudas na solução (ver abaixo), depois plantar normalmente.