Proposições subalternas ( A 1 I e E 1 O ): São proposições que só diferem pela quantidade. Ex. Todos os homens são racionais (A) e Alguns homens racionais (I); Nenhum homem é racional (E) e Alguns homens não são racionais (O).
Dizemos que duas proposições “p” e “q” são equivalentes se os resultados de suas tabelas-verdade são idênticos (ou seja, as colunas com os valores de p e q são iguais). Para dizer que “p” e “q” são equivalentes, escrevemos “p = q”. Um exemplo simples está na dupla negação, ~(~p), equivalente a p.
Proposição: É uma sentença declarativa, seja ela expressa de forma afirmativa ou negativa, na qual podemos atribuir um valor lógico “V” (verdadeiro) ou “F”(falso). Uma proposição também pode ser expressa por símbolos.
Basta a verdade de A para que B seja V. ou seja, B segue de A necessariamente. Não é possível ter A verdadeira e B falsa. ... Por essa razão é que proposições como P são ditas proposições condicionais, ou simplesmente condicionais.
Uma proposição é uma sentença declarativa que admite um e somente um dos dois valores lógicos – V ou F. Observe alguns exemplos de proposições: Curitiba é a capital do Paraná. É uma proposição cujo valor lógico é V.
Uma proposição composta, também pode ser conhecida como molécula, utiliza conectivos e pode ser dividida em outras proposições. Exemplo: “Faz frio hoje e chove lá fora”. As duas são proposições simples e unindo elas formam a proposição composta.
O que é uma proposição lógica?
As proposições lógicas podem ser classificadas em dois tipos:
Podemos classificar as proposições. Elas podem ser classificadas quanto à quantidade e quanto à qualidade. Quanto à quantidade, as proposições podem ser universais ou particulares. Quanto à qualidade, as proposições podem ser afirmativas ou negativas.
Designa-se por inferência a operação mental pela qual obtemos de uma ou mais proposições outra ou outras que nela(s) estava(m) já implicitamente contida(s). ... Este tipo de inferências podem ser de três tipos: analógicas, indutivas e dedutivas. 3. O termo inferência usa-se por vezes como sinónimo de raciocínio.
Em Lógica, inferência ou ilação é operação intelectual mediante a qual se afirma a verdade de uma proposição em decorrência de sua ligação com outras proposições já reconhecidas como verdadeiras. Consiste, portanto, em derivar conclusões a partir de premissas conhecidas ou decididamente verdadeiras.
substantivo feminino Raciocínio concluído ou desenvolvido a partir de indícios: a dedução é um tipo de inferência. Processo intelectual segundo o qual é possível chegar a uma conclusão a partir de premissas.
Inferência é um processo pelo qual, através de determinados dados, chega-se a alguma conclusão. Outros sinônimos de inferência são conclusão, implicação, ilação e consequência. Certas inferências são imediatas, são diretas. Inferência imediata é aquela na qual a conclusão surge como consequência necessária da premissa.
Inferência é o processo pelo qual se chega a uma proposição, firmada na base de uma ou outras mais proposições aceitas como ponto de partida do processo. O Argumento é chamado de premissa e o valor de conclusão. As conclusões são deduzidas a partir das premissas. ... As premissas são regras sem hipóteses.
Entretanto, existe uma habilidade que merece destaque: a inferência. ... Segundo Houaiss, inferir é: concluir pelo raciocínio, a partir de fatos, indícios; deduzir. Entretanto, na prática, como isso pode ajudar na interpretação? Ao ler um texto, as informações podem estar explícitas ou implícitas.
Na lógica e na filosofia um argumento é um conjunto de uma ou mais sentenças declarativas, também conhecidas como proposições, ou ainda, premissas, acompanhadas de uma outra frase declarativa conhecida como conclusão.
Um argumento é um conjunto de afirmações conectadas das quais pelo menos uma (a premissa) pretende oferecer razões para mostrar que a outra (a conclusão) é verdadeira. Assim, para termos um argumento precisamos de premissas e conclusões. Vamos ver o que isso quer dizer analisando vários exemplos de argumentos.
Um bom argumento também chamado de sólido é aquele em que as premissas sustentam a tese e as premissas devem ser verdadeiras. Um bom argumento é correta e verdadeiros e suas premissas.
Argumentar é defender uma ideia ou opinião alegando uma série de razões que as apoiem. ... Eis um exemplo de argumentação: A violência é uma conduta aprendida, e nossa cultura é uma eficiente professora.
A argumentação é um recurso que tem como propósito convencer alguém, para que esse tenha a opinião ou o comportamento alterado. ... Há diferentes tipos de argumentos e a escolha certa consolida o texto.
Um argumento indutivo é aquele no qual se parte de experiências sobre fatos particulares e se infere daí conclusões gerais. Quando dizemos que todos os homens que nascerem irão morrer porque até hoje ninguém deixou de morrer, estamos usando um argumento indutivo.
Um texto argumentativo tem como objetivo convencer alguém das nossas ideias. ... É constituído por um primeiro parágrafo curto, que deixe a ideia no ar, depois o desenvolvimento deve referir a opinião da pessoa que o escreve, com argumentos convincentes e verdadeiros, e com exemplos claros.
O texto argumentativo pode ser sobre qualquer assunto, desde que se baseie em um raciocínio, ou seja, na análise de ideias. Ele é redigido em prosa, com períodos e parágrafos e tem o intuito de persuadir alguém sobre determinada ideia. A tese defendida deve ser clara, de forma a ser facilmente identificada pelo leitor.
As principais características do texto dissertativo-argumentativo são:
Dentre os principais exemplos de argumentação escrita de que aqui trataremos, destacamos a própria dissertação, o artigo de opinião, a crônica argumentativa, o editorial, a resenha crítica, a carta de solicitação/de reclamação, a carta de leitor.