Para que uma pesquisa amostral tenha o mesmo alcance de uma pesquisa realizada em todos da população (pesquisa censitária), é fundamental que os indivíduos que compõe a amostra tenham sido selecionados a partir de técnicas adequadas que, quase sempre, residem no que chamamos de “Método probabilístico”./span>
Pesquisas amostrais tem esse nome porque os indivíduos que farão parte de uma determinada pesquisa são previamente selecionados por meio de uma amostra./span>
A amostragem casual simples é o método básico de seleção probabilística em que, na seleção de uma amostra composta de n unidades de amostra, todas as possíveis combinações das n unidades teriam as mesmas chances de ser selecionadas.
A amostragem aleatória simples é o processo mais elementar e frequentemente utilizado. Corresponde a uma amostra de elementos retirados ao acaso da população, isto é, cada indivíduo é escolhido completamente ao acaso e cada membro da população tem a mesma probabilidade se ser incluído na amostra./span>
Existem vários métodos de fazer uma amostragem aleatória simples. O mais simples é o método em que se atribui a cada membro da população um número único e se coloca dentro de uma taça um papel dobrado com esse número.
Amostragem intencional é uma técnica de amostragem na qual a pessoa encarregada de conduzir a investigação depende de seu próprio julgamento para escolher os membros que farão parte do estudo.
Uma amostra não tem interesse por si só, mas pelo que ela revela sobre a população. Por exemplo, um médico seleciona 50 pacientes para estudar a eficácia de um novo método de tratamento de úlcera gástrica. Do ponto de vista da pesquisa, os 50 pacientes não constituem a população de interesse.
A amostragem é útil, pois permite acompanhar um processo inverso que chamamos de generalização. Para conhecer um universo, o que fazemos é: (1) Extrair uma amostra do mesmo, (2) Medir um dado ou opinião, (3) Projetar no universo o resultado observado na amostra./span>