O Fordismo partia do pressuposto que a produção deveria se configurar em uma estratégia padronizada, enquanto o Toyotismo parte de uma mão de obra multifuncional qualificada.
Por fim, o Taylorismo adotava o controle do tempo, enquanto no modelo de Ford imperava a rígida padronização da produção. Enquanto o Fordismo e o Taylorismo produziam em massa e produtos iguais, fazendo com que os estoques ficassem cheios, o Toyotismo produzia pequenos lotes de produtos escolhidos pela demanda.
O Toyotismo é o que mais se assemelha ao Volvismo, visto que em ambos são adotados o conceito de produção enxuta e sob demanda. ... Quando comparado ao Fordismo, o Volvismo se destaca por valorizar a análise da qualidade do produto em todo o processo, enquanto no Fordismo essa ação é realizada somente no final da produção.
Além disso, com a evolução nas linhas de produção, o fordismo passou a ser substituído pelo Toyotismo na segunda metade do século XX. Isso porque o último modelo tornava a fabricação mais flexível, o que atendia melhor os desejos dos consumidores.
Mão de obra alienada: O trabalhador executava apenas uma tarefa e não conhecia todo o método de produção, apenas a sua função. Produção concentrada: Espacialmente, a fábrica fordista era concentrada em um local, produzindo e armazenando (estoques lotados) tudo no mesmo espaço.
Vantagens e desvantagens O Fordismo, apesar de ser bom para os empresários que investiam no negócio, era negativo para os funcionários. Esses não recebiam mais qualificação, executavam um trabalho repetitivo e desgastante e, além disso, recebiam baixos salários, já que o intuito era reduzir os preços da produção./span>
Enquanto no taylorismo o trabalhador era adequado à máquina, tendo sua produção cronometrada e programada para agir de modo repetitivo, o fordismo fez o contrário, adaptando as máquinas ao trabalhador, com a inovação da esteira rolante, do trabalho especializado.