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A racionalidade limitada surge como uma proposição alternativa, ou mesmo contestação, ao constructo teórico de Homo economicus. Tal conceito advém da teoria econômica neoclássica e, para Simon (1971), não se constitui no modelo mais preciso para avaliar como os participantes de uma organização tomam decisões.
racionalidade limitada proposto por Herbert Simon para analisar o processo de tomada de decisão dos agentes em sistemas complexos, marcados pela não ergodicidade e pelo desenvolvimento de trajetórias em aberto.
Assim, Herbert Simon e March, em 1957, desenvolveram o conceito de racionalidade limitada, que exprime a incapacidade do tomador de decisões de dominar a complexidade do mundo, de compreender todas as informações, de dominar o tempo, como também o lado cognitivo. ...
Para Herbert Simon, a racionalidade pessoal está limitada por três dimensões: A informação disponível; A limitação cognitiva da mente individual; O tempo disponível para tomada de decisão.
As organizações tendem a depender da qualidade de seus funcionários para ter sucesso. Se suas decisões dificultam a produtividade de seus funcionários em seu ambiente de trabalho, isso colocará em risco seu sucesso a longo prazo – mesmo que suas decisões pareçam promover um objetivo de curto prazo.
Quanto maior o nível da decisão, maior a sua repercussão na estrutura organizacional. Com isso, no nível estratégico (topo da pirâmide) a decisão possui o maior impacto e normalmente alcança toda a empresa. No nível operacional as decisões buscam direcionamento para ações "imediatas", de curto prazo.
consequências de se tomar decisões estratégicas baseadas em uma análise de pesquisa mal estruturada e com informações não confiáveis é a ocorrência de desastres administrativos, como erros de produção, erros de planejamento, erros na ação de marketing, entre outras falhas.