O preparo do solo é um dos processos mais importantes para a agricultura e, também, uma das fases que exige mais tempo e investimento na produção agrícola. Afinal, um solo bem nutrido e com boas condições físicas é fundamental para a qualidade e a produtividade na lavoura. E é por esse contexto que entender as características do plantio convencional e plantio direto é indispensável.
Diferentemente do procedimento tradicional, o solo só é manuseado no PD durante o plantio. O agricultor abre um sulco com uma semeadora especial e deposita os fertilizantes e as sementes. Depois disso, inexiste qualquer tipo de manipulação do terreno. A partir desse momento, o foco é o controle de ervas daninhas pelo manejo integrado de pragas, plantas infestantes e doenças.
Por outro lado, essas mesmas ações acabam por dispersar argilas que contêm nutrientes necessários para a planta. Essas substâncias são levadas pelo vento e pelas chuvas, além de deixar o solo exposto a agentes erosivos.
Os dois principais sistemas de plantio adotados no Brasil são o direto e o convencional. Eles são usados de acordo com a cultura e as características de cada lavoura. Basicamente, a diferença entre os dois é o preparo do solo.
Se você ainda tem alguma dúvida sobre as diferenças entre plantio convencional e plantio direto, deixe seu comentário aqui embaixo para conversamos. Aproveite também para acessar outros artigos do nosso blog e conferir mais dicas sobre a produção agrícola!
Método convencional utiliza mais etapas de manejo da terra, como a aração e a gradagem. Já o direto, é mais prático, porque dispensa esses procedimentos e aproveita os resíduos vegetais como cobertura para proteger a plantação.
Plantio Direto: técnica onde o cultivo da cultura é feito por cima da palhada seca da produção anterior. Sendo que, para minimizar o ataque de pragas, a rotação de cultura é fundamental nesse tipo de plantio
A estrutura de máquinas deve contar com aquelas necessárias para o plantio, a pulverização, a colheita e o manejo de culturas de cobertura. Ainda é preciso contar com uma semeadora especial, que seja específica para essa finalidade. Desse modo, é possível conquistar melhores resultados.
O plantio direto começou a ser difundido na década de 1980 e, hoje, é a alternativa utilizada em boa parte das lavouras comerciais brasileiras. Nesse preparo, a remoção da vegetação presente na área, assim como o revolvimento da terra por meio da aração e da gradagem, são etapas dispensadas, pois a ideia desse método é utilizar os resíduos vegetais como cobertura para o próximo cultivo.
O sistema de plantio direto representa uma evolução nos processos agrícolas, principalmente no aspecto ambiental. A cobertura morta ameniza os efeitos da erosão e retém mais umidade, o que significa maior equilíbrio da temperatura do solo.
A promessa do PD era fazer a cobertura do solo para manter seus nutrientes, e foi exatamente isso que aconteceu por conta da palha. Esse item e os restos de vegetais de outras culturas foram mantidos na terra, o que evitou prejuízos decorrentes de processos danosos, como a erosão.
Na prática, a aragem e a gradagem são eliminadas do processo produtivo. A palha permanece intacta sobre o solo antes e depois do cultivo. Ainda assim, é adotada a rotação de culturas para aumentar a produtividade. O resultado dessa prática é um equilíbrio maior da temperatura e o aumento da matéria orgânica na terra, bem como da disponibilidade de água e nutrientes.
O plantio direto oferece mais flexibilidade ao agricultor. Isso porque não é preciso esperar meses para um novo cultivo, como no método convencional. Ao fazer a colheita do milho, já é possível iniciar a produção de soja, por exemplo, logo em seguida.
Gostou de entender as diferenças entre plantio direto e plantio convencional? Então aproveite para ler o nosso guia para redução de custos na agricultura e conferir dicas práticas para aumentar sua produtividade sem elevar os gastos!
No sistema convencional, o preparo do solo consiste no revolvimento de camadas superficiais, objetivando incorporar corretivos e fertilizantes, aumentar os espaços porosos e com isso aumentar a permeabilidade e o armazenamento de ar e água, facilitando o crescimento das raízes das plantas (BRAUNAK & DEXTER, 1989).
O plantio direto traz benefícios tais como: a maior retenção de água e facilidade de infiltração no solo, redução da erosão e perda de nutrientes. ... Além disso, evita assoreamento de rios, auxilia a menor compactação do solo, economia de combustíveis e menor número de operações.
O plantio direto é uma técnica de cultivo conservacionista em que o plantio é efetuado sem as etapas do preparo convencional da aração e da gradagem. Nessa técnica, é necessário manter o solo sempre coberto por plantas em desenvolvimento e por resíduos vegetais.
A chave para o controle de plantas daninhas no plantio direto é fazer uma dessecação pré-plantio bem feita, além da rotação dos mecanismos de ação dos herbicidas e, sempre que possível, rotação de culturas.
Veja a seguir os principais sistemas de preparo do solo.
três dias
De maneira geral, a maior parte das sementes das hortaliças germina entre 3 e 15 dias, mas isso também depende de vários outros fatores, como o tipo de solo, a profundidade de semeadura, e a temperatura e a umidade do solo, entre outros.
No cultivo solteiro, semeia-se o feijão em fileiras espaçadas de 50 cm, com 14 a 15 sementes por metro. Se o espaçamento for mais estreito, 40 cm entre linhas, deve-se usar 10 a 12 sementes por metro. Para a semeadura em covas, usar 2 a 3 sementes/cova no espaçamento de 40 x 40 cm entre as covas.
5 dias
O milho verde pode ser considerado uma hortaliça, em virtude do tempo de sua permanência no campo até o momento da colheita, que é de aproximadamente 90 dias no verão e de 100 dias no inverno. Por isso, o local de produção deve estar situado o mais próximo possível dos centros consumidores.
A germinação/emergência ocorre 4 a 5 dias após a semeadura, porém, em condições de temperaturas amenas e umidade limitada, a germinação do milho, pode demorar duas semanas ou até mais. ... Umidade em torno de 70%. Temperatura menor que 19º C, reduz crescimento planta e sua produção.
RESUMO-O teste de germinação é realizado em laboratório, sob condições de ambiente controlado e favorável, visando a obtenção da mais completa e rápida germinação dos lotes de sementes.
sete dias
No sentido figurado, a espiga de milho é uma tabuada de dois. Quantas espigas produz um pé de milho? Todo nó da planta tem potencial para produzir uma espiga, exceto os últimos seis a oito abaixo do pendão ( conjunto de ramos, cheios de pequenas flores, que aparece no alto do pé de milho).
O pé de milho é alto e tem um caule forte com um coruto (parecido com um penacho) no alto. Folhas grandes e estreitas nascem no caule, e espigões crescem debaixo das bases das folhas. Esses espigões são uma espécie de flor que se transforma em espiga, a qual contém as sementes que comemos.
Calculando o número de sementes por metro