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Amelogênese imperfeita é uma alteração dentária de caráter hereditário que afeta o esmalte. Ela pode afetar de um a todos os dentes das dentições decíduas e permanentes. Compreende um grupo complicado de condições que mostram alterações de desenvolvimento na estrutura do esmalte, na ausência de uma alteração sistêmica.
A dentina. Essa parte fica logo atrás do esmalte e apresenta uma estrutura menos dura. Sua principal função é defender a primeira camada protetora, absorvendo impactos externos causados por alimentos ou desgastes. Ela também é responsável pela área sensitiva do dente que é totalmente ligada à polpa, a parte nervosa.
As periquimácias representam a parte superficial das linhas de Retzius, estas correspondem a leves depressões lineares no sentido horizontal, causando leves ondulações na superfícies externa do esmalte.
Ameloblastos são células de origem epitelial, que apresentam funções de síntese, secreção e maturação do esmalte dental.
Dentina interglobular: entre lóbulos mineralizados Dentina peritubular e intertubular: entre túbulos dentinários. Túbulo dentinário próximo ao esmalte (limite amelodentinário- LAD): Maior número (fusos do esmalte). Sem prolongamento, só fluido dentinário (podem estar fechados).
2.
Lamelas do esmalte: áreas hipomineralizadas do esmalte. → do LAD → superfície externa do esmalte. Fusos do esmalte: continuação dos prolongamentos dos túbulos dentinários que ficaram presos na matriz do esmalte mineralizado.
O esmalte é uma das principais estruturas formadoras do dente, além da dentina e polpa. Ele é o tecido mais mineralizado e resistente do corpo humano, sua composição apresenta, aproximadamente, 97% de minerais. Em pacientes com a saúde bucal em dia, o esmalte dental é a parte vista, por ser a mais externa.
O esmalte dentário é um tecido translúcido, e a sua coloração do se dá devido à coloração da dentina, camada seguinte a ele. O esmalte dentário começa a ser formado quando o bebê ainda está na barriga da mãe, a partir do quarto mês de gestação, em um processo chamado de amelogénese.
O que causa erosão dentária Xaropes infantis, ácido acetilsalicílico, determinados antibióticos líquidos e vitamina C efervescente entram nessa relação.
É possível restaurar o esmalte dos dentes através: Do uso de creme dental com fluoreto ou gel de fluoreto; Da utilização de antisséptico bucal com fluoreto para gargarejos; De um tratamento de remineralização à base de vitamina D e do suplemento de cálcio.
O principal risco da perda do esmalte dentário é o aparecimento de cáries. Seja pela ingestão de açúcar ou de alimentos ácidos, o contato desses componentes com as bactérias da boca conseguem dissolver o esmalte. Devido à erosão desse tecido, o dente perde a sua estrutura de proteção.
Proteja-se da sensibilidade: 6 cuidados para prevenir o desgaste do esmalte dentário
O sintoma para o desgaste é a sensibilidade ao consumir doces e alimentos/bebidas quentes ou frios. Quando o estágio do problema já está bastante avançado, o quadro de dores tende a piorar, podendo aparecer manchas, rachaduras e os dentes podem, ainda, ficar transparentes.
Quando pensamos em esmalte, logo imaginamos em usar nas unhas. No entanto, uma empresa americana está mudando essa concepção. A CHRŌM criou um tipo de esmalte para ser passado no dente. O produto tem duração de 24 horas e pode ser removido com pasta de dente.
Segundo o profissional, o flúor ajuda a fortalecer o esmalte dentário do processo de desmineralização, ou seja, a perda de minerais, por conta dos alimentos ácidos, como vinagre, suco de laranja, refrigerante, entre outros, que consumimos no dia a dia. "É uma guerra para manter o dente forte.
O flúor trabalha nos processos de desmineralização e remineralização que ocorrem naturalmente na boca. Além disso, possui efeito antienzimático e antimicrobiano, eliminando algumas bactérias e impedindo a multiplicação das mesmas.
Como é feita aplicação do flúor O flúor concentrado deve ficar em contato com os dentes por 1 minuto, e após a aplicação, é necessário ficar ao menos 30 minutos a 1 hora sem ingerir alimentos ou líquidos.
A fermentação do bolo alimentar produz ácidos, por exemplo, as bactérias existentes em nossa saliva fermentam os carboidratos dos alimentos produzindo ácido lático, essa reação leva a uma diminuição do pH da boca, ele fica abaixo de 4,5 (ácido).
A escala de pH vai de 0 a 14, sendo que valor neutro é o 7. As substâncias denominadas como ácidas vão dos valores entre 0 e 7, já as básicas (alcalinas) são de 7 à 14. No caso de uma saliva saudável, deve apresentar um pH entre 6,8 e 7,2.
Consequências da hipossalivação A saliva reflete também o controle do consumo de água pelo organismo, pois quando o corpo está com falta de água, a boca fica seca, manifestando a sede. Observa-se que portadores de hipossalivação severa costumam ingerir mais líquido no decorrer do dia e durante a noite.
A boca salivando muito pode ser um sintoma que resulta do uso de certos medicamentos ou da exposição a toxinas, sendo também um sintoma comum a diversas condições de saúde geralmente fáceis de tratar, como infecções, cárie ou refluxo gastroesofágico, por exemplo, e que é resolvida quando a causa é tratada.