Atualmente os testes clínicos mais conhecidos para indivíduos com DPOC são: o TC6' e o Glittre ADL- Test (TGlittre). O TC6' é o teste clínico mais amplamente utilizado por ser bem tolerado pelo paciente, ser de fácil execução e alto poder prognóstico (ATS, 2002; SOLWAY et al., 2001; COTE et al., 2007).
Com a progressão da DPOC, o paciente geralmen- te observa piora dos sintomas descritos (tosse, expec- toração – que se torna purulenta - e dispnéia) podendo surgir complicações, como insuficiência respiratória, insuficiência cardíaca direita, perda de peso e hipoxe- mia arterial.
O diagnóstico baseia-se na história, no exame físico, na radiografia do tórax e nos testes de função pulmonar. O tratamento é com broncodilatadores, corticoides e, se necessário, oxigênio e antibióticos. Cerca de 50% dos pacientes com DPOC grave morrem em até 10 anos após o diagnóstico.
A doença pulmonar obstrutiva crônica, ou DPOC, é a obstrução da passagem do ar pelos pulmões provocada geralmente pela fumaça do cigarro ou de outros compostos nocivos. A doença se instala depois que há um quadro persistente de bronquite ou enfisema pulmonar.
2 – Após ser diagnosticado com DPOC grave, quanto tempo a pessoa tem de vida? Não é possível estabelecer um limite de tempo que um portador da doença pode viver. Mesmo nos casos mais graves, se realizar o tratamento adequado e adotar hábitos saudáveis, é possível ter uma vida plena.
O enfisema e a bronquite crônica são as duas principais ocorrências de DPOC, mas a asma brônquica é também bastante comum. Em todos os casos, esses danos nas vias aéreas (brônquios, alvéolos), acabam por interferir na troca do oxigênio e gás carbônico nos pulmões.
O doente com DPOC pode ter um quadro com mais características de bronquite crônica, mas apresenta sempre algum grau de destruição dos alvéolos e hiperinsuflação. O mesmo ocorre no enfisema, que costuma ter também algum grau de produção de muco e tosse crônica.
Quem sofre desta doença pode se aposentar por invalidez ou ser concedido ao auxílio-doença? Toda pessoa que sofre de alguma incapacidade permanente total ou temporária terá direito a aposentadoria por incapacidade ou auxílio-doença.
Coloque no prato. Consumir peixes como salmão, sardinha e atum ajuda a combater a inflamação crônica do organismo e a melhorar os sintomas da DPOC. Isso ocorre porque esses alimentos são ricos em ômega 3, que possui um papel anti-inflamatório e ajudam a proteger os pulmões.
Tratamento da DPOC grave Os broncodilatadores de longa duração são frequentemente usados neste grupo de pacientes, mas um broncodilatador de curta duração deve ser sempre disponível para alívio imediato. Muitos pacientes preferem o salbutamol em comparação ao ipratrópio devido ao seu mais rápido inicio de ação.
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Movimente a língua para fora da boca, de um lado para o outro, para cima e para baixo. Diante de alguma dificuldade para engolir procure um fonoaudiólogo. A recomendação é que toalhas de banho sejam penduradas para secar melhor em local ventilado ou com sol e lavadas depois de três ou cinco vezes de uso.
Já em menores acima de 1 ano, adultos e idosos, o recomendado é a manobra de Heimlich, uma espécie de abraço por trás, pouco acima da barriga, para tentar expulsar o alimento ou corpo estranho. Uma dica é: se a pessoa estiver falando, tossindo ou chorando, não faça a manobra, porque a vítima ainda consegue respirar.
Os alimentos sólidos devem ser triturados ou esmagados junto com líquido para que possam ser engolidos com facilidade. Já as refeições frias, como iogurte e vitaminas, podem aliviar a dor provocada pelo distúrbio. Variar o cardápio é importante.
A manobra de Heimlich é uma técnica de emergência para desobstrução das vias aéreas superiores por corpo estranho, o famoso engasgo. Não se esqueça de, antes de mais nada, chamar a emergência (192) ou os bombeiros (193).
É um mecanismo de proteção do nosso corpo. É um reflexo da laringe para que o líquido não caia no pulmão. Os sistemas respiratório e digestivo compartilham o mesmo órgão, a faringe, que leva a comida ao esôfago e o ar à laringe (de onde ele segue aos pulmões).
No nariz: os mais frequentes, na criança, são os feijões ou objectos de pequenas dimensões. Pedir à criança para se assoar com força, comprimindo com o dedo a narina contrária, tentando assim que o corpo seja expelido. Se não obtiver resultado deve deslocar-se ao Hospital.
O exame endoscópico nasal é necessário se o corpo estranho não for visualizado. Evitar a retirada do corpo estranho sem material adequado ou sem a imobilização firme da criança. Objetos soltos no espaço pós-nasal acidentalmente podem ser aspirados na tentativa de remoção e causar grave obstrução respiratória.
Objetos no ouvido podem ser retirados com uma lavagem com água esterilizada ou solução salina, por sucção, fórceps ou outros instrumentos. Se não for possível remover o corpo estranho facilmente, provavelmente será necessário encaminhar a pessoa para um otorrinolaringologista.
Tampe a narina não afetada e peça para a vítima assoar o nariz com força. Caso o objeto não saia, encaminhe a vítima para o hospital. Nunca tente remover um objeto que não esteja visível e fácil de retirar.
“Sem um injetor EpiPen, engolir um inseto ou mosquito pode ser fatal”, alerta Bobbi Pritt. Mas o perigo não está apenas nos insetos que picam. A alergia a certas proteínas de outros sem essa propriedade, como as baratas, pode ser igualmente fatal, especialmente quando em causa estão pessoas que sofrem de asma.
Manter ventiladores ligados também ajuda a afugentar os insetos. Maruim e borrachudo aparecem o dia inteiro – então quando eles incomodam, é repelente na tomada e na pele. Venenos aerossóis devem ser usados com cuidado. Os repelentes cremosos costumam ter mais eficiência do que os em spray, pela maior cobertura.
Para expulsar impurezas que vêm junto com o ar inspirado. Imagine _ argh _ que um mosquito entra no seu nariz. Ele vai ficar preso nos pêlos, aí seu corpo vai expulsar um monte de ar, fazendo uma ventania. É o espirro!