Haviam, haverão e houveram Como a gente viu até aqui, quando o verbo “haver” possui o sentido de “ter”, ele acompanha o sujeito em qualquer pessoa, inclusive no plural. Sendo assim, “haviam”, “haverão” e “houveram” são flexões empregadas somente quando a frase tiver um sujeito.
O verbo “haver” não possui sujeito e ele expressa os sentidos de “existir”, “acontecer” e “ocorrer”. O verbo “haver” nos sentidos de “existir”, “acontecer”, “ocorrer” é um verbo impessoal, ou seja, não possui sujeito, e é empregado na terceira pessoa do singular, independente do tempo verbal.
Resposta. O sujeito é inexistente, pois há o uso do verbo "haver", considerado impessoal.
A oração sem sujeito, ou sujeito inexistente, ocorre quando não existe elemento ou pessoa gramatical ao qual o predicado se refere, articulando-se a partir de um verbo impessoal. Os verbos impessoais são justamente aqueles que não possuem um sujeito.
Vendedor. Porque na frase diz que "Precisa-se de vendedores" é o sujeito sempre vem antes do verbo.
Há vagas para vendedores. a primeira: sujeito oculto (nos) a segunda: sujeito simples (vagas)
A forma correta é precisa-se, no singular. Quando há uma indeterminação do sujeito, o correto é que o verbo seja conjugado na 3. ª pessoa do singular, independentemente do objeto indireto estar no singular ou no plural.
Sujeito inexistente > Porque o verbo "fazer" foi usado para indicar tempo meteorológico, logo é um verbo impessoal.
Resposta. Resposta: sujeito indeterminado/ oculto.
Quando o verbo FAZER se refere a tempo transcorrido, ele é impessoal. Ou seja, ele não tem sujeito com quem concordar e então deve ser empregado sempre no singular. Por isso, devemos dizer: faz 20 anos que o conheço/ Fazia três anos que ele não tirava férias.
20 minutos fazem o quê? O verbo fazer, quando indica tempo decorrido, é impessoal. Ele não possui sujieto e não se flexiona em número. [ Faz ] vinte minutos que estou te esperando.
“Faz” / “Fazem” Errado: Fazem dois meses que trabalho nesta empresa. Certo: Faz dois meses que trabalho nesta empresa. Por quê? No sentido de tempo decorrido, o verbo “fazer” é impessoal, ou seja, só é usado no singular.
Trata-se de uma redundância, pois, se ocorreu “HÁ MUITO TEMPO”, só pode ter sido “MUITO TEMPO ATRÁS”. Aprendemos, faz tempo, que devemos usar a forma “HÁ”, do verbo “HAVER”, quando nos referimos a um tempo já transcorrido: “Não nos vemos HÁ dois dias”; “HÁ dez anos que ele partiu”.
Faz ou fazem Deverá ser sempre usada a forma no singular (faz), uma vez que o verbo fazer atua como um verbo impessoal quando indica tempo decorrido ou fenômeno atmosférico, não apresentando sujeito.