Em nível celular, a Radiação Ionizante causa danos às células de forma direta ou indireta. De forma direta, ela quebra as ligações químicas presentes nas fitas de DNA (ácido desoxirribonucleico) em apenas um cromossomo. ... Células transformadas em íons podem remover elétrons, portanto, a ionização enfraquece as ligações.
A radiação dos exames de raios-X e tomografia computadorizada (TC), por exemplo, pode provocar resultados indesejáveis nos tecidos humanos quando utilizada de forma inadequada, pois ela tem efeito cumulativo no organismo.
Entre os vários benefícios da radioatividade destacamos sua utilização na esterilização de materiais médicos, pois matam bactérias e vírus que podem estar no material, no diagnóstico de doenças e no controle do câncer, uma vez que a radiação penetra no corpo e atinge tumores malignos.
A radioatividade é importante para o ser humano que, no decorrer da sua história, apresentou várias necessidades que se modificam e intensificam a cada dia. O estudo da radioatividade tem então contribuído para que novas tecnologias e alternativas sejam desenvolvidas visando uma melhor qualidade de vida do ser humano.
Por um lado: traz inegáveis benefícios médicos, pois possibilita identificar problemas de saúde. Inclusive pode ser utilizada para tratar o câncer. No entanto, a radiação tem uma desvantagem: sua capacidade de corromper o DNA. Ou seja, mais tarde, pode causar um câncer.
A forma de radiação mais conhecida em diagnósticos médicos é a radiografia dos ossos através do uso de raios X. Além disso, usam-se isótopos para diagnósticos, tratamentos e detecção de drogas e hormônios no organismo.
Os átomos radioativos podem ser usados na medicina de forma a promover estudos de comportamentos de células afetadas por esses que podem gerar uma nova cura para doenças que causam distúrbio, um exemplo de tratamento com a radioatividade e a radioterapia, que atua a nível celular e consequentemente de tecido.