A pandemia do século 14 A pandemia de Peste Bubônica aterrorizou a Europa entre 1346 e 1353, quando matou quase um terço da população do continente.
Entre 1617 e 1619, ocorreu a primeira epidemia de varíola na América do Norte, em Massachusetts. A doença não se interiorizou, permanecendo limitada às grandes cidades (portos da costa leste). Apenas com a Corrida do Ouro, por volta de 1785, a varíola atinge a costa oeste dos Estados Unidos.
a) peste bubônica: contraída pelo contato com as pulgas ou ratos infectados, caracterizava-se por gânglios que acumulavam sangue negro, principalmente nas axilas. b) peste pneumônica: era contraída pelas vias respiratórias a partir do contato com outra pessoa infectada.
Entre os europeus, a doença foi chamada de peste negra, sendo responsável pela morte de cerca de 50 milhões de pessoas entre 1347 e 1353. A dimensão da peste negra fez dela um catalisador de transformações profundas na Europa medieval.
A Peste Negra foi uma epidemia que matou cerca de um terço da população que habitava o continente europeu em meados do século XIV. A doença era disseminada a partir das pulgas que continham a bactéria causadora da peste (Yersinia pestis).
Em 1894, o cientista franco-suíço Alexandre Yersin e o japonês Shibasaburo Kitasato finalmente identificaram o bacilo da doença. Dois anos mais tarde, o russo Waldemar Haffkine criou uma vacina contra a peste, e, em 1898, Yersin usou os primeiros soros antipestosos em seres vivos.
O conflito seguiu com interrupções até que, em 1346, as tropas tártaras foram dizimadas por um surto de peste negra. Os tártaros decidiram utilizar a doença como arma e lançaram cadáveres contaminados para dentro da cidade. O resultado foi imediato e a cidade de Caffa também começou a sucumbir perante o surto de peste.
Nos Estados Unidos, são relatados cerca de sete novos casos por ano. No Brasil, o último registro de peste bubônica em humanos data 2005. O caso foi registrado no Ceará, no município de Pedra Branca.
No Brasil, os números mais confiáveis da época vêm do Rio de Janeiro, a então capital da República, onde foram contabilizados cerca de 15 mil óbitos entre os meses de setembro e novembro de 1918. "A gripe espanhola era muito rápida, matava em poucos dias.