Doenças e patologias. Ancilostomíase, ancilostomose, amarelão ou doença do Jeca Tatu é o nome dado a uma verminose causada por nematódeos das espécies Necator americanus e Ancylostoma duodenale. Essa doença é contraída quando entramos em contato com solo que contenha a larva desses parasitas.
O nome amarelão faz referência à cor amarelada que o indivíduo infectado apresenta. Essa cor é resultado de anemia causada pelo verme parasita ao usar sangue do hospedeiro, que lhe serve de alimento, e também ao levá-lo a perder sangue através das feridas que deixa na mucosa intestinal onde o parasita se fixa.
As principais medidas de prevenção consistem na construção de instalações sanitárias adequadas, evitando assim que os ovos dos vermes contaminem o solo; uso de calçados, impedindo a penetração das larvas pelos pés. Além do tratamento dos portadores, é necessária uma ampla campanha de educação sanitária.
Com a incapacidade de apurar o pigmento, a substância pode seguir para a corrente sanguínea e chegar ao sistema nervoso central. “A icterícia é uma doença relativamente comum, leve e fácil de tratar. Mas, quando não é tratada corretamente pode causar convulsões e surdez”, alerta./span>
Esse tipo de icterícia surge cerca de 48 a 72 horas após o nascimento do bebê, dura, em média, sete dias e, de uma maneira geral, é benigna e reversível. Pode ser desencadeada por problemas na circulação hepática, deficiências na captação, excreção e conjugação da bilirrubina ou aumento da produção dessa substância.
A icterícia do leite materno é causada por substâncias no leite de matriz que pode impedir que a bilirrubina esteja excretada do corpo. Isto é visto em alguns bebês saudáveis, amamentados após aproximadamente uma semana da idade. Este tipo de icterícia pode durar por um mês ou mais e não são geralmente prejudiciais.
A icterícia do leite materno pode ser definida como a persistência da “icterícia fisiológica” além da primeira semana de vida. Pode ocorrer em até um terço dos recém-nascidos saudáveis amamentados com leite materno./span>
Pingar o leite materno – que é estéril, ou seja, livre de qualquer contaminação – nos olhos de um bebê com conjuntivite cura grande parte das infecções. Se você pingar o leite nos olhinhos do bebê e não notar uma melhora na secreção e inflamação, será necessário um tratamento com colírios contendo antibióticos./span>
Imaginar que a pele do bebê é bem mais fina e delicada que a de um adulto pode nos alertar que, provavelmente, a utilidade do leite materno nesta pele mais madura tenha pouco ou nenhuma eficácia — explica a dermatologista. Taciana concorda que a eficácia do método não é comprovada./span>
O que fazer para limpar os olhos do bebê
Dependendo do grau de queimadura causada pelo álcool em gel em contato direto com os olhos, ele pode sim cegar. "Pode ocorrer perda visual ao atingir as áreas nobres do olho como a córnea e conjuntiva, provocando lesões de difícil e prolongado tratamento./span>
Os respingos de ácido e álcali no olho podem danificar seriamente a córnea (a parte transparente do olho). Contudo, quase todas as substâncias causam apenas ardor temporário e irritação superficial (por exemplo, o álcool ou os hidrocarbonetos).
O que devo fazer caso caia produto químico no olho? Caso aconteça algum acidente, primeiro vá até uma torneira e lave os olhos em água corrente por 20 minutos sem parar. Depois, procure ajuda, o mais rápido possível, de um pronto-socorro ou de um oftalmologista. Para limpar os olhos use água filtrada ou fervida.
O mau uso de cosméticos pode levar a reações adversas graves, incluindo o seguinte: – Depósitos na lente; – Irritação nos olhos; – Alergia./span>
Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar, de preferência, um lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.