A obrigação de um médium umbandista, popularmente conhecida como “Deitar pro Santo” é um período de retiro dedicado ao Orixá, um período de melhoramento, renascimento e resguardo. Existem diferentes requisitos para que um médium seja escolhido para passar pelo processo de deitada.
Não computei o custo com as roupas de ração, nem “dinheiro de chão” (mão-de-obra), pois há casas que cobram e outras não. Na feitura de Yawô, como envolvem diversos fundamentos, além das roupas e ferramentas dos Orixás, o custo fica maior, cujo mínimo seria de R$ 5.
Na ausência do pai de santo, as funções da mãe pequena são substituí-lo, além de cuidar da organização, conduzir os mediuns nos trabalhos da casa, promover ações beneficentes, distribuir as doações e atender as pessoas necessitadas.
A Mãe ou Pai Pequeno é a segunda voz dentro do Terreiro. Suas forças deverão ser firmadas e assentadas no Terreiro, assim como sua Esquerda, portanto é algo MUITO SÉRIO e que deve ser realizado com muita consciência tanto do Dirigente quanto do médium que está se preparando para o cargo.
A mãe pequena, iaquequerê, iakekerê, iyakekerê ou iá-quererê (da língua iorubá, junção de iya+kekere) é a segunda pessoa mais importante em um terreiro de candomblé. Na ausência da ialorixá ou do babalorixá, é ela que assume o comando do terreiro.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Iyakekerê é o mesmo que Mãe Pequena, é a segunda pessoa na casa, na ausência da Iyalorixá ou Babalorixá é ela que assume o comando. Está sempre presente e faz parte de todos os preceitos e obrigações.
Dentro de uma casa de Umbanda a estrutura mais clássica é a composta de Pai ou Mãe Espiritual, que alguns também chamam de Pai e Mãe de Santo e posteriormente outros em comando, como o Pai Pequeno ou Mãe Pequena, Capitães, Vigias, Porteiros, Médiuns e Cambones.
A camarinha é um rito que como todos os outros é a “concretização” do mito por meio da linguagem simbólica. Já o símbolo ocupa lugar privilegiado, pois é a própria expressão da vivência religiosa na camarinha. Ele ordena a expressão, constitui o visível do enredo ligado à linguagem fundante mitológica.