Atualmente, as principais formas de identificar a leptospirose consistem nos métodos sorológicos, que detectam no sangue do paciente a presença de anticorpos contra as espécies de Leptospira, e na cultura de material coletado em condições ideais que permitam identificar a proliferação da bactéria.
Apesar de ser uma doença perigosa, a leptospirose é bem fácil de ser evitada. Por conseguinte, a melhor maneira de prevenir é sempre através da vacina para leptospirose canina, que deve ser reforçada periodicamente, conforme o grau de exposição do animal à doença.
Existe uma gama de antibióticos (doxiciclina, penicilina, ampicilina, amoxicilina, quinolonas e macrolídeos) de diferentes formulações e doses que podem ser considerados no tratamento da leptospirose canina, dentre eles a doxiciclina por via oral na dose de 5 mg/kg a cada 12 horas durante o período de três semanas, é ...
O tratamento para a infecção pelos vermes do cachorro deve ser orientado pelo médico, sendo importante continuar o tratamento mesmo que não existam mais sintomas. Normalmente o tratamento é feito com o uso de antiparasitários, como o Albendazol, Tiabendazol ou Mebendazol por 5 dias.
Só produtos com amônia quaternária ou água sanitária conseguem eliminar o protozoário do ambiente. Tricurídeos: encontrados com mais frequência em cães, ligam-se ao intestino grosso onde se alimentam de sangue.