O botulismo é uma doença neuroparalítica grave, não contagiosa, causada pela ação de uma potente toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum.
A cólera é causada pela ação da toxina liberada por dois sorogrupos específicos da bactéria Vibrio cholerae (sorogrupos O1 e O139).
O botulismo infantil resulta da ingestão de esporos de Clostridium botulinum, de sua colonização no intestino grosso e da produção de toxinas in vivo. Os sintomas são constipação inicial seguida de paralisia neuromuscular. O diagnóstico é clínico e por identificação laboratorial da toxina ou dos organismos nas fezes.
O botulismo infantil é uma forma rara de botulismo (ver este termo), uma doença adquirida rara da junção neuromuscular com paralisia flácida descendente causada por neurotoxinas botulínicas (BoNTs). É causada pela colonização intestinal por Clostridium botulinum levando infecção mediada por toxina com toxemia.
O diagnóstico laboratorial é baseado na análise de amostras clínicas e de amostras bromatológicas (casos de Botulismo alimentar). Os exames laboratoriais podem ser realizados por várias técnicas, sendo a mais comum a detecção da toxina botulínica por meio de bioensaio em camundongos.
O Botulismo deve ser diferenciado de outras doenças que causam paralisia. Na síndrome de Guillain-Barré, o quadro de fraqueza muscular, geralmente, tem início distal com evolução ascendente; parestesias podem estar presentes e o nível de proteína no LCR pode ser elevado.
Não se deve dar mel a bebês com menos de 2 anos pois pode conter a bactéria Clostridium botulinum, um tipo de bactéria que causa o botulismo infantil, que é uma infecção intestinal grave que pode causar paralisia dos membros e até morte súbita.
Botulismo intestinal (botulismo infantil) Esta forma é comum no mel, que é um alimento que frequentemente está contaminado com o Clostridium botulinum. Porém, a grande quantidade de açúcar do mel impede a transformação dos esporos para a sua forma vegetativa, não havendo, portanto, produção de toxinas.
Anvisa recomenda não dar mel para crianças com menos de um ano. Preocupação é com bactéria causadora do botulismo, doença que pode ser fatal. Sem flora intestinal, bebês muito novos são mais vulneráveis à infecção.
A revisão também aponta que não é recomendado dar mel para crianças com menos de um ano de idade , pois o mel de abelhas pode estar contaminado por uma bactéria (a Clostridium botulinum) que pode provocar uma doença (o botulismo) grave nos pequenos, que têm um sistema imune mais frágil.
O mel não deve ser utilizado por crianças menores de 1 ano de idade, por pessoas com diabetes ou alergia ao mel, ou em casos de intolerância à frutose, um tipo de açúcar que está bastante presente no mel.
Os morangos são muito alergênicos e não se recomendam na dieta de um bebé até os 18 meses. Os morangos são muito alergênicos e não se recomendam na dieta de um bebé até os 18 meses. A fruta é muito boa e necessária para uma alimentação saudável e variada.
Sucos, mel e morango estão na lista dos ingredientes que precisam de atenção antes de integrarem o menu dos pequenos, principalmente os menores de 1 ano.
Além de colaborar com o funcionamento do intestino assim como a banana, aliviando a prisão de ventre, ainda é rico em vitamina A, fundamental para o desenvolvimento da visão e crescimento saudável do bebê.
A fruta: Cerca de 4-7 dias depois da introdução da primeira sopa (ou seja, pouco depois dos 4 meses de idade quando a iniciou logo aos 4 meses, ou mais tarde, nos outros casos) pode também dar ao bebé, após a sopa ou a papa, uma sobremesa de fruta natural como a pêra, maçã ou a banana.
Quais são as melhores frutas para bebê?
Purês e papas de frutas: frutas raspadas ou amassadas devem ser dadas ao bebê nos lanches da manhã ou da tarde, podendo-se também oferecer frutas cozidas, mas sempre sem adicionar açúcar. Algumas frutas boas para iniciar a alimentação sólida do bebê são maçã, pêra, banana e mamão, goiaba e manga.