IGE PARA GLÚTEN é um teste voltado para a identificação de manifestações alérgicas relacionadas ao Glúten, uma proteína encontrada no trigo, no centeio e na cevada.
Como a doença celíaca é diagnosticada? Os exames de sangue são muito utilizados na detecção da doença celíaca. Os exames do anticorpo anti-transglutaminase tecidular (AAT) e do anticorpo anti-endomísio (AAE) são altamente precisos e confiáveis, mas insuficientes para um diagnóstico.
O profissional responsável pelo acompanhamento destes pacientes com doença celíaca é o gastroenterologista. Celíacos necessitam de acompanhamento multidisciplinar: gastroenterologista e nutricionista são indispensáveis e se houver alguma outra condição associada, será necessário buscar outros especialistas também.
O especialista irá indicar os exames necessários: teste de intolerância e teste do hidrogênio expirado, no caso de suspeita de intolerância à lactose, sorologias Anti-tTG, Anti-EMA e Rast IgE, para intolerância ao glúten.
Ao analisar as coletas de sangue no período do exame, pode-se determinar se o paciente é intolerante à lactose. Quando as enzimas de lactase funcionam corretamente, há uma diferença na taxa glicêmica de ao menos 20mg/dL. Caso essas alterações sejam em menor valor, confirma-se a suspeita de intolerância.
Porém, se está com dificuldade em identificar seus sintomas, veja como diferenciar cada um para facilitar o diagnóstico:
Entre os exames pedidos pelos especialistas, estão: anti-endomisio; trasglutaminase tecidual; gliadina e o estudo molecular DQ2 e DQ8. Todos são exames de sangue, realizados em jejum normal ou leve, que verificarão a resposta e a sensibilidade do organismo a certos alimentos, entre eles a proteína glúten.
Sintomas da alergia ao glúten
Intolerância ao glúten Os sintomas são parecidos com a doença celíaca: diarreia, gases, desconforto abdominal, dor de cabeça, sonolência. Mas não há relação com anticorpo algum.
Segundo médicos e especialistas, ao chegar no intestino o glúten transforma-se em uma espécie de cola grudando nas paredes intestinais. Com o passar do tempo, provoca saturação do aparelho digestivo, aumento da gordura na região do abdome, dores articulares, alergias cutâneas e depressão.
Benefícios de uma dieta livre de glúten Para quem sofre com alergias alimentares, a ozonioterapia pode auxiliar no tratamento. O ozônio é anti-inflamatório, agindo sistematicamente no controle dos sintomas.
Estudo aponta que outras proteínas do trigo também podem provocar sensibilidade. Alimentos como pão, massa e até cerveja já forma excluídos do menu de muitas pessoas por provocarem sintomas como dores de cabeça, barriga, manchas na pele e dores nas articulações.
Beba bastante água. Hidratando o seu corpo, mais rapidamente você amenizará os sintomas. Não só por que ocorre uma "diluição" do glúten, no seu estômago e intestinos, diminuindo a sensação de mal-estar, quanto ajudará o seu corpo a se manter hidratado após episódios de diarreia e/ou vômitos.
O tratamento para intolerância ao glúten consiste basicamente em excluir o glúten da alimentação durante toda a vida. O glúten pode ser substituído em muitas situações por milho, farinha de milho, fubá, amido de milho, batata, fécula de batata, mandioca, farinha de mandioca ou polvilho, por exemplo.
O tratamento para a alergia alimentar depende dos sintomas manifestados e da sua gravidade, sendo geralmente feito com remédios anti-histamínicos como Loratadina ou Allegra, ou mesmo com remédios corticoides como a Betametasona por exemplo, que servem para aliviar e tratar os sintomas que a alergia causa.
A presença de glúten no organismo de quem é intolerante pode provocar desde diarreia até anemia e infertilidade. Aproveite o Dia Internacional do Celíaco, 18 de maio, e fique de olho nos principais cuidados com a saúde e passe longe das complicações listadas por especialistas.
Teste Completo de Intolerâncias - R$980,10 à vista - Labi Exames.
O diagnóstico é feito através de critérios clínicos, histológicos (biópsia intestinal), sorológicos e moleculares. Os exames de sangue são muito utilizados na investigação e baseia-se na dosagem de anticorpos que o organismo produz contra o glúten.
A intolerância ao glúten surge da incapacidade do intestino processar o glúten, uma proteína presente no trigo, cevada, centeio e seus derivados. A pessoa já nasce com a predisposição da intolerância, podendo apresentar os sintomas em qualquer fase de sua vida.
Pessoas com intolerância ao glúten nascem com uma predisposição genética, mas a doença pode iniciar em qualquer fase da vida, desde a infância à terceira idade.
A intolerância ao glúten, também conhecida como sensibilidade ao glúten não-celíaca, é uma condição crônica, caracterizada pela alergia a produtos à base de trigo, cevada e centeio.
Além dos sintomas, é possível diagnosticar a intolerância, através de exames como:
Alimentos alcalinos para melhorar o processo de desintoxicação
Há outros dois exames comuns para identificá-la: a prova de absorção e o hidrogênio exalado. O primeiro custa cerca de R$ 255 e o paciente ingere em jejum um líquido com dose concentrada de lactose durante duas horas.
Um dado interessante: os alimentos em geral levam 18 horas da mastigação até a eliminação pelo reto. Alimento com o glúten leva 26 horas. Consumido em excesso vai retendo cada vez mais toxinas no organismo e promovendo a dibiose, que é a alteração da flora normal, com fermentação e retenção de líquidos.
Essa proteína provoca inflamações no “corpitcho” e você se sente inchado(a), com dores articulares e indisposição. Retirar a substância do cardápio elimina esses problemas e ainda ajuda na perda de peso. Para qualquer pessoa – celíaca, intolerante ou não –, OK?
A doença celíaca é uma reação exagerada do sistema imunológico ao glúten, proteína encontrada em cereais como o trigo, o centeio, a cevada e o malte. De origem genética, pode causar diarreia, anemia, perda de peso, osteoporose, câncer e até déficit de crescimento em crianças.