Historicamente, a notificação compulsória tem sido a principal fonte da vigilância epidemiológica, a partir da qual, na maioria das vezes, se desencadeia o processo informação-decisão-ação.
Distingue-se e aceita-se, desde a década de 1980, ao menos quatro grandes áreas de aplicação e uso da epidemiologia nos serviços de saúde: 1) vigilância em Saúde Pública (ou epidemiológica); 2) análise da situação de saúde; 3) identificação de perfis e fatores de risco; e 4) avaliação epidemiológica de serviços.
Doenças são frequentemente interpretadas como condições médicas que são associadas a sintomas e sinais específicos. Uma doença pode ser causada por fatores externos tais como agentes patogénicos ou por disfunções internas.
As doenças agudas são aquelas que têm um curso acelerado, terminando com convalescença ou morte em menos de três meses.
Uma doença, também chamada de enfermidade ou moléstia, é uma alteração do organismo que afeta a saúde das pessoas. As doenças humanas pertencem a dois grupos principais: doenças infecciosas e doenças não infecciosas. A doença é uma alteração do organismo que afeta a saúde das pessoas.
As doenças infectocontagiosas são aquelas de fácil e rápida transmissão, provocadas por agentes patogênicos, como o vírus da gripe e o bacilo da tuberculose. Em algumas ocasiões, para que se produza a doença, é necessário um agente intermediário, transmissor ou vetor.
Os quatro principais grupos de doenças crônicas não contagiosas são: