Resumindo: A Diabetes Mellitus tem a ver com a incapacidade de produção ou reconhecimento de Insulina, enquanto a Diabetes Insipidus tem a ver com defeitos na produção ou reconhecimento do ADH.
A principal diferença entre o diabetes tipo 1 e o diabetes tipo 2 é que o diabetes tipo 1 é uma doença autoimune que faz com o que pâncreas pare de produzir insulina definitivamente.
(Vasopressin-Sensitive Diabetes Insipidus) O diabetes insipidus central consiste na ausência do hormônio vasopressina (hormônio antidiurético), o que causa produção excessiva de urina muito diluída (poliúria).
O diabetes insipidus pode ocorrer em qualquer idade, e quando é de origem genética os sintomas geralmente começam aparecer após 1 ano de idade. Ocorre perda de peso, devido à perda de líquido constante. Ocorre devido à síntese, secreção ou ação inadequada do hormônio antidiurético (ADH).
O diabetes insipidus central consiste na ausência do hormônio vasopressina (hormônio antidiurético), o que causa produção excessiva de urina muito diluída (poliúria).
Podemos classificar o diabetes insipidus em três tipos principais: nefrogênico, neurogênico e gestacional. Chamamos de diabetes neurogênico quando a produção de ADH é insuficiente; de nefrogênico, quando o rim não responde ao hormônio.
O termo Diabetes tipo 3 é um termo proposto que indica a resistência à insulina no cérebro causada pela doença de Alzheimer.
Tendo em vista o papel funcional do ADH, qual é um sintoma clássico de um paciente acometido por diabetes insipidus? Alta taxa de glicose no sangue. Aumento da pressão arterial. Ganho de massa corporal.
A diabetes insípida central (CDI) é uma doença do hipotálamo-hipófise, caracterizada por poliúria e polidipsia, devido a uma deficiência de vasopressina (AVP). Pode ser hereditária ou adquirida (CDI hereditárias e CDI adquiridas; ver esses termos).
O diabetes mellitus tipo 1, assim como o tipo 2, é caracterizado pelo excesso de glicose (açúcar) no sangue, o que desencadeia uma série de complicações no organismo. Mas, nesse caso, a doença surge em geral na infância e na adolescência, traz sintomas como vontade urinar e perda de peso e tem origem autoimune.
Type 2. No diabetes tipo 2, o organismo produz insulina, mas ela não exerce a função adequada. Isso acontece por duas razões: As células beta do pâncreas produzem insulina, mas não o suficiente para baixar o açúcar no sangue e produzir a energia que o corpo necessita.
Atualmente, não existe nenhuma forma de prevenir a Diabetes tipo 1....Diabetes Tipo 1
Os cálculos mostram que as pessoas com diabetes tipo 1 tinham, em média, 42,8 anos e expectativa de vida de 32,6 anos — vivendo até 75,4 anos. Em comparação, os não diabéticos com o mesmo perfil etário poderiam viver até 83 anos. Dessa forma, nas pessoas com diabetes tipo 1, o tempo perdido foi de 7,6 anos.
Viver com Diabetes – posso ter uma vida normal?
Tecnicamente, pela ótica da medicina, o diabetes não tem cura. Se a pessoa desenvolve a doença devido ao aumento de peso e ela emagrece, os níveis de açúcar se normalizam, e isto muitas vezes é visto como cura.
Mesmo que um paciente diabético tipo 2 se submeta a cirurgia e pare de usar medicamentos, se seus níveis de açúcar ficarem normais, mesmo assim ele ainda, a rigor, continuará sendo diabético – bem controlado, mas diabético. Nestes casos os especialistas chamam de remissão da doença e não de cura.
REVERTER A PRÉ-DIABETES: 13 MANEIRAS FÁCEIS
Olá! Não existe um tempo certo para um pré- diabetes evoluir para diabetes. A pré- diabetes pode ser convertida sim, com uma alimentação saudável e atividade física o risco de evoluir para diabetes é pequeno.
Atividades como correr, nadar, pedalar e jogar futebol tendem a baixar a glicose na corrente sanguínea de forma mais imediata. Isso porque demandam energia rápida. Elas também são indicadas porque trabalham o sistema cardiovascular com mais ênfase.
“A atividade física de maior intensidade pode elevar a glicemia, graças à ação dos hormônios contrarreguladores da insulina (adrenalina, por exemplo). Se a pessoa está com a glicemia descontrolada (hiperglicemia continuada), pode apresentar cetona no sangue, com o risco de entrar (ou já estar) em cetoacidose.
O ideal é que o exercício no paciente diabético seja misto, isto é, tanto de resistência (levantamento de pesos) quanto aeróbico (caminhada, por exemplo). Cento e cinquenta minutos divididos durante os dias da semana, com pelo menos 2 dias de exercício de resistência, estão de bom tamanho.
O exercício aeróbio regular melhora significativamente as adaptações metabólicas e hormonais em diabéticos do tipo II e durante o exercício a contração muscular aumenta a translocação da proteína GLUT4 independente da disponibilidade de insulina.