Principais ameaças
O desmatamento é uma prática muito comum para a realização da agropecuária. A retirada da cobertura vegetal provoca a redução da biodiversidade, extinção de espécies animais e vegetais, desertificação, erosão, redução dos nutrientes do solo, contribui para o aquecimento global, entre outros danos.
A degradação ambiental no Brasil e, em especial no Cerrado, decorrente da exploração da agropecuária, tem transformado consideravelmente o seu perfil, resultando em excesso de desmatamento, compactação do solo, erosão, assoreamento de rios, contaminação da água subterrânea, e perda de biodiversidade, com reflexos sobre ...
O impacto mais famoso que a criação de gado gera diretamente é a liberação de metano através do processo digestivo dos animais. No entanto, não é a única. As fezes destes animais, por exemplo, emitem óxido nitroso (N₂0), composto com grande potencial para contribuir com o efeito estufa.
Resposta. Na criação extensiva, áreas de florestas são desmatadas para dá lugar ás pastagens, e isso gera dois grandes problemas: perda do habitat para muitas espécies e poluição direta ou indireta.
Outras consequências negativas (também chamadas "externalidades negativas" pelos economistas), causadas pela pecuária são a compactação de solos e a liberação de grandes quantidades de nitrogênio e fósforo pelas fezes dos animais nos cursos d'água.
Os principais prejuízos ambientais do consumo de animais são: o desmatamento, a ocupação de terras, o aquecimento global, o uso excessivo da água, o desgaste do solo, o desperdício de alimentos e a extinção de espécies, analisados em tópicos a seguir.
Isso ocorre porque, na prática, muitos pecuaristas precisam desmatar certas áreas de florestas para expandir as criações de animais, especialmente os bovinos. ... diminuição das florestas com vegetais conhecidos (como as Araucárias).
O grande impacto da pecuária nos Pampas Sulinos pode ser considerado negativo. Isso ocorre porque, na prática, muitos pecuaristas precisam desmatar certas áreas de florestas para expandir as criações de animais, especialmente os bovinos. ... diminuição das florestas com vegetais conhecidos (como as Araucárias).
Segundo João Lampreia, gerente da Carbon Trust no Brasil, entre as medidas que podem ser adotadas pelo pecuarista estão, por exemplo, a recuperação de pastagens degradadas, o manejo mais adequado do pasto e a combinação da atividade junto com a agricultura e florestas plantadas.
Evitar o uso de agrotóxicos, dando preferência para o controle biológico. Preservação de florestas naturais. Implantação de sistema de transporte coletivo de qualidade. Criação e expansão de áreas verdes nas áreas urbanas, como praças arborizadas, parques ecológicos, jardins, etc.
A segunda alternativa para minimizar os impactos da poluição por agrotóxicos é o Sistema Produção Integrada, certificado pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, que reduz o uso de insumos e produtos contaminadores. "Neste caso, o agrotóxico só é usado quando outros métodos de controle não funcionaram.
Principais formas de reduzir a utilização de agrotóxicos
Dependendo do tipo de agrotóxico ingerido pelo homem, ele pode sofrer graves danos de saúde e até mesmo morrer. Entre os problemas mais recorrentes estão as lesões nos rins, cânceres, redução da fecundidade, problemas no sistema nervoso, convulsões e envenenamento.
Deslizamentos de encostas, assoreamento de mananciais, enchentes, estrago na paisagem, doenças, entre outros. Os problemas causado pelo lixo são muitos. ... assoreamento de mananciais.
Além do linfoma de Hodgkin, os agrotóxicos também podem causar: problemas neurológicos, dificuldades respiratórias, irritações na pele, manifestações gastrointestinais, alterações no sistema reprodutor masculino e feminino, além de cânceres como no cérebro, mama, esôfago, de pele e sistemas digestivo e de reprodução.
Os agrotóxicos poluem os solos, os rios e o ar, além de contaminar o próprio alimento. Existem leis que limitam o uso de agrotóxicos, mas muitos produtores não respeitam e isso causa problemas ambientais e de saúde, como o câncer e a erosão dos solos.
111) a contaminação de alimentos, poluição de rios, erosão de solos e desertificação, intoxicação e morte de agricultores e extinção de espécies animais, são algumas da mais graves conseqüências da agricultura química industrial e do uso indiscriminado de agrotóxicos largamente estimulados nos últimos 25 anos.
O desmatamento, o aumento das emissões de gases-estufa, a contaminação das águas e do solo são problemas que impactam a atualidade, mas cuja origem se dá há algumas décadas, por ocasião da intensificação do processo de industrialização e a utilização irracional dos recursos naturais orientados para atividades agrícolas ...
A realização da monocultura desencadeia diversos danos ao meio ambiente. Cultivar uma única espécie pode provocar a exaustão do solo, acarretando o esgotamento de seus nutrientes e, consequentemente, o empobrecimento nutricional.
- O uso de agrotóxicos está associado a diversos problemas crônicos, como alterações cromossômicas, câncer, doenças hepáticas, doenças respiratórias, entre outros. - O uso incorreto dos agrotóxicos pode provocar danos ao meio ambiente, como contaminação do solo e dos recursos hídricos.
Quando usadas em uma produção específica, as máquinas agrícolas trazem eficiência para o produtor rural. Essa eficiência pode ser representada por: utilidade da máquina - não fica ociosa, pois tem uma finalidade específica; redução de custos - manutenção fica mais barata.
A agricultura intensiva é utilizada principalmente para a produção das monoculturas, produções em larga escala de uma única cultura, como por exemplo, as plantações de soja, milho, trigo, entre outras culturas.
Monocultura é a produção ou cultura agrícola de apenas um único tipo de produto agrícola (é o exemplo da soja, associada a latifúndios). A substituição da cobertura vegetal original, geralmente com várias espécies de plantas, por uma única cultura, é uma prática danosa ao solo.