Resposta. Resposta: Consequências – Conflitos violentos motivados por diferenças étnicas, perda da identidade, expropriação...
as principais consequências são guerras entre povo inimigos, luta pelo poder da região, disputa por recursos naturais, poucos investimentos nessa área para o bem estar da população.
Grande parte destas fronteiras foi mantida após o processo de independência dos países africanos. ... d) Além das fronteiras artificiais, outros fatores que têm motivado os conflitos dentro do território africano são os de ordem socioeconômica (pobreza e epidemias) e ambiental (desertificação e estresse hídrico).
Resposta: a resposta é a seguinte: Explicação: Os conflitos na África são basicamente motivados por disputas territoriais; golpes de estados, que geram crises políticas; rivalidades tribais, motivadas por questões étnicas ou religiosas; disputas por água e recursos minerais; e imersão do povo na miséria.
O conflito recorrente no Sudão do Sul causa deslocamentos forçados, separação de famílias e destruição do sistema de assistência à saúde. Apesar do acordo de paz, a violência continua ameaçando a paz e a estabilidade. As pessoas deixam suas casas e meios de sobrevivência e fogem em busca de segurança.
O conflito atual do Sudão do Sul, existente desde 2013, foi travado pelo presidente do país, Kiir, e o maior rebelde sudanês, Machar. É um conflito político e étnico que vitimou milhares de pessoas.
Resposta: A formação do Sudão do Sul (formado em 2011) representa a criação de um novo país, de modo que modifica todos os mapas políticos do mundo.
O conflito iniciou-se, oficialmente, em fevereiro de 2003, com o ataque de grupos rebeldes do Darfur a postos do governo sudanês na região, mas suas origens remontam a décadas de abandono e descaso do governo de Cartum, eminentemente muçulmano, para com as populações que vivem neste território.
Resposta. Resposta: Esta disputa territorial está a minar as relações diplomáticas entre os dois países enquanto tentam chegar a um acordo com o Egito sobre a Grande Barragem do Renascimento, que Adis Abeba está a construir no Nilo Azul.
A região inteira se envolveu no conflito, o que detonou uma guerra civil. De um lado, o governo do Congo, Angola, Zimbábue e Namíbia. Do outro, os rebeldes do Congo, apoiados por Uganda, Ruanda e Burundi. Entre os principais motivos da guerra estavam as rivalidades étnicas e brigas por recursos naturais.
Sudão
Darfur (دار فور, que, traduzido do árabe, significa terra dos furis), é uma região no oeste do Sudão, na fronteira com a Líbia, o Chade, a República Centro-Africana e o Sudão do Sul.
O conflito na Caxemira ocorre em virtude da população de origem islâmica buscar a integração com o Paquistão, à revelia do governo da Índia. A Caxemira representa um dos mais importantes conflitos da atualidade que envolve diferenças étnicas e disputas pela divisão de fronteiras nacionais.
O Governo sudanês e os grupos rebeldes concordaram em negociar a partilha do poder e o regresso de milhões de deslocados. O acordo foi aclamado como um "passo importante" para alcançar uma paz duradoura no Darfur.
Sudão turco (1821-1885) O domínio turco-egípcio se manteve durante 60 anos. ... Expedições egípcias conseguiram conquistar todo o Sudão em 1874.
Mais de 70% da população é analfabeta, número que se eleva entre as mulheres. As taxas de mortalidade infantil também são elevadas e o número de mães que morrem durante os partos é alto. Estima-se que aproximadamente 45% da população não possua acesso a nenhuma fonte de água potável.
Resposta. Resposta: O Sudão é, sem dúvidas, um dos países mais instáveis politicamente em todo o mundo. ... Desde então, já ocorreram duas guerras civis e até a independência do Sudão do Sul, que era uma região de maioria cristã, em contraste com a maioria islâmica do norte.
A Segunda Guerra Civil Sudanesa desenvolvida anos depois, resultou novamente na autonomia da região, através do Tratado de Naivasha, assinado em 9 de janeiro de 2005 no Quênia, com o Exército Popular de Libertação do Sudão (SPLA/M). Em 9 de julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se um estado independente.
O Egito conquistou todo o Sudão em 1874.
Em sua maioria, os sul-sudaneses são agricultores. Eles colhem milho, sorgo, amendoim e outros cultivos. Também criam ovinos, caprinos, bovinos e camelos. O Sudão começou a vender petróleo para outros países em 1999.
Após a Primeira Guerra Civil Sudanesa, o sul do Sudão tornou-se uma região autônoma em 1972. ... Em 9 de julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se um estado independente. Em 14 de julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se um Estado-membro das Nações Unidas (ONU). O país entrou para a União Africana em 28 de julho de 2011.
Crise humanitária Manifestantes denunciaram bombardeios, violência e o uso de comida como "arma de guerra" que estariam sendo realizados pelo governo do Sudão "contra homens, mulheres e crianças" na região, uma área de fronteiras ainda pouco definidas entre os dois países.
As principais diferenças entre o Sudão e o Sudão do Sul é que no Sudão há escassez de água e recursos naturais, sendo uma área majoritariamente desértica, enquanto no sul há maior variedade de vegetação e pântano. Além disso, o Sudão é de maioria islâmica e o Sudão do Sul é cristão e animista.