É a introdução de uma droga diretamente na veia, em geral, nas veias superficiais dos membros superiores.
O melhor local é a face anterior do antebraço “não dominante”. São contraindicadas em pacientes com lesões neurológicas. A via endovenosa é utilizada para a administração de soluções que necessitam ser absorvidas rapidamente, assegurando uma ação imediata.
Vias de administração de medicamentos: Endovenosa
Intravenosa (IV) ou endovenosa (EV):A administração intravenosa ou endovenosa é efetuada introduzindo o medicamento diretamente na veia, na corrente sanguínea. Por estas vias se administram na maioria das vezes preparações aquosas, em menor caso as suspensões aquosas ou emulsões de óleo em água.
Essa via requer administração de pequenos volumes, no máximo de 0,1ml, possui absorção lenta e tem como exemplo os testes de alergias ou teste tuberculínico (PPD), injeções de dessensibilização, anestésicos locais e vacinas como a BCG. Seus sítios de aplicação são: Parte superior do tórax.
A escolha do acesso enteral deve ser baseada na condição clínica do paciente, estado da patologia, anatomia do trato gastrointestinal, motilidade gástrica e intestinal, estimativa do tempo de uso da terapia nutricional e também nos riscos pertinentes a terapia (Algoritmo ASPEN 2010).
As vias de administração são definidas pelos, as principais vias de administração são: Sonda nasoenteral: posição gástrica, duodenal ou jejunal; Ostomias: Gastrotomia, jejunostomia.
No caso da alimentação intermitente, a administração da dieta deve ser iniciada com um volume baixo (60 ml a 100 ml) até atingir a concentração total diária, dividindo-se o volume total por 6 a 8 infusões (a cada 3 ou 4 horas, por exemplo), dependendo da aceitação e necessidade do paciente.