Vamos lá: a cabeça do palito possui um combustível (trissulfeto de antimônio), uma substância para ajudar esse combustível a pegar fogo (clorato de potássio), e outro composto para evitar que a combustão gere muita fumaça (fosfato de amônio).
Ao contrário de que muitas pessoas pensam, a ponta do palito (a parte vermelha) não contém fósforo nem pólvora. ... Já a parte áspera da caixa, semelhante a uma lixa, essa sim, é composta por fósforo (para produzir calor intenso), sulfeto de antimónio (Sb2S3), trióxido de ferro (Fe2O3), dextrina e goma-arábica (cola).
A superfície da caixa em que riscamos o palito possui característica áspera, semelhante a uma lixa, e é composta das seguintes substâncias: dextrina, fósforo vermelho, Sb2S3 (trissulfeto de antimônio). A ponta do palito, identificada pela cor vermelha, é composta por enxofre, um agente oxidante e cola.
Quando você raspa a cabeça do fósforo na caixa, isso cria fricção e emite calor. Essa energia converte o fósforo vermelho em fósforo branco, que é extremamente volátil e reage com o oxigênio do ar, causando a ignição. Esse oxigênio se combina ao combustível (trissulfeto de antimônio) para criar uma chama duradoura.
As evidências de que uma transformação química ocorreu são, em geral: a liberação de gases e/ou luz, a mudança de cor ou temperatura e a formação de precipitado (formação de um sólido insolúvel após interação de dois reagentes solúveis).
Essas reações podem ser agrupadas em quatro tipos principais: