As vestimentas mais comuns aos índios brasileiros “não civilizados” ou com pouco contato com a sociedade são a tanga, o saiote ou os cintos que lhes cobrem o sexo, feitos de penas de animais, folhas de plantas, entrecasca de árvores, sementes ou miçangas.
A planta observada, a Bulbostylis paradoxa, é conhecida popularmente como cabelo-de-índio. “Ela está muito presente no cerrado, desde a Venezuela até a parte sul do Brasil.
Segundo a dermatologista Anna Cecília Andriolo, a função dos pelos das axilas é diminuir o atrito local, reduzindo a chance de irritações e de escurecimento da região.
Eis porque os missionários impunham roupas aos índios. Inspirados pelas “descobertas”, vários tratados sobre indumentária e costumes foram então escritos na Europa. A idéia era a de que se cobrissem os nus, retirando-lhes as armas da sedução.
Os índios conheciam sim as roupas. Quando surgia o frio, eles usavam casacos feitos de pele, palha ou algodão, o mesmo material das redes. ... Os índios ficavam ao redor da fogueira, bebendo juntos algo quente.
A roupa mais comum para os índios brasileiros são a tanga, um saiote ou os cintos, feitos de penas de animais, folhas de plantas, sementes ou miçangas .
Resposta. O arco e flecha é usado para a caça, para a pesca e para a guerra, mas há outras armas, como o tacape, a borduna e o chuço, que é uma haste de madeira longa com uma agulha de osso na ponta.
Os rituais indígenas são uma celebração das diferenças. Em primeiro lugar, das diferenças entre os seres que habitam o cosmos. ... Os rituais indígenas são, além disso, uma celebração das diferenças entre os próprios seres humanos, diferenças sem as quais não haveria nem troca nem cooperação.
São assíduas e freqüentes as atividades religiosas guarani, com práticas de cânticos, rezas e danças que, dependendo da localidade, da situação ou das circunstâncias, são realizados cotidianamente, iniciando-se ao cair da noite e prolongando-se por várias horas.
- Os índios brasileiros se alimentam exclusivamente de alimentos retirados da natureza (peixes, carnes de animais, frutos, legumes e tubérculos); - Costumam tomar banho várias vezes por dia em rios, lagos e riachos; - Os homens saem para caçar em grupos; - Fazem cerimônias e rituais com muita dança e música.
O canibalismo, na cultura desses povos, envolvia cerimônias que evocavam o sobrenatural. “Eles acreditavam que o indivíduo ganha força pela assimilação de outros, poderosos e perigosos, sejam guerreiros inimigos, sejam parentes mortos”, afirma o historiador John Monteiro, da Unicamp.