O norte verdadeiro ou geográfico é a direção que leva em conta o eixo da Terra — ou seja, a linha imaginária entre os polos Sul e Norte. É usualmente utilizado na navegação. Já o norte magnético é a direção apontada pela bússola, que é determinada pelo magnetismo da Terra – que não é exatamente igual ao eixo terrestre.
A bússola é um ímã, assim como o planeta Terra. Todo ímã tem um pólo norte e outro sul, sendo que os opostos se atraem. Por isso, o pólo norte magnético da bússola (ponteiro pintado) aponta para o pólo sul magnético do planeta que, por coincidência, está perto do pólo norte geográfico da Terra.
As três estrelas foram batizadas com nomes árabes: Mintaka, Alnilam e Alnitak, que significam o cinto, a pérola e a corda, caracterizando os elementos do cinturão do caçador Órion. Cada cultura dá às Três Marias um diferente significado.
As principais constelações existentes são Andrômeda, Cruzeiro do Sul, Ursa Maior, Ursa Menor, Cão Maior, Cão Menor, Pégaso, Fênix e Constelação de Órion.
As atuais 88 constelações
Para identificar os movimentos observados no céu, os astrônomos da antiguidade criaram regiões que eram, basicamente, desenhos formados ao ligar as estrelas no céu, como numa brincadeira de ligar os pontos. Esses desenhos poderiam ser usados como referências e receberam o nome de constelações.
As constelações são regiões da abóbada celeste onde as estrelas são ligadas por linhas imaginárias que formam figuras. Constelações são agrupamentos de estrelas ligadas por linhas imaginárias usadas para representar objetos, animais, criaturas mitológicas ou deuses.
Em 1930, o céu estrelado foi dividido de forma geométrica em 88 constelações a fim de facilitar suas identificações. Algumas que já eram conhecidas desde antigamente preservaram os nomes dados pelos antigos.
Classificação das constelações. De acordo com a divisão geográfica celestial, as constelações são classificadas em quatro grupos distintos. Assim, existem as constelações boreais, austrais, zodiacais e equatoriais. Nesse sentido, as boreais são as constelações localizadas no hemisfério celeste norte.
As constelações nos ajudam a separar o céu em porções menores, mas identificá-las é em geral muito difícil. Uma constelação fácil de enxergar é Órion, mostrada na figura acima como é vista no hemisfério sul. Para identificá-la devemos localizar 3 estrelas próximas entre si, de mesmo brilho, e alinhadas.
Algumas constelações só podem ser vistas completamente por alguém que se encontra num hemisfério terrestre. Por exemplo, a Ursa Menor, por quem está no Hemisfério Norte, e o Octante, por quem está no Hemisfério Sul.
Localiza-se a Sul de Pégaso e Peixes, podendo usar-se como referências a relativa proximidade da constelação vizinha, mais óbvia, da Águia, onde brilha a estrela Altair, ou a brilhante estrela " Fomalhaut " da constelação vizinha do Peixe Austral, desde que o observador se encontre em latitudes em que esta última seja ...
Aquarius